Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen LúciaAGÊNCIA CNJ

Brasília - A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, decidiu não analisar o pedido de condução coercitiva do lobista Marconny Albernaz feita pela CPI da Covid. De acordo com a magistrada, a solicitação é "inapropriada" já que foi feita horas antes do convidado ter faltado a sessão.
A ministra entendeu também que o instrumento apresentado, um habeas corpus, não é o meio adequado para discutir a questão.

A CPI quer questionar Marconny sobre a suposta atuação na negociação do contrato bilionário do Ministério da Saúde com a Precisa para aquisição da vacina Covaxin. O negócio acabou cancelado por suspeita de irregularidades.