Deputada Tabata Amaral (PDT-SP)Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Na sexta-feira, 15, Sérgio Camargo afirmou que Tabata foi racista ao denunciá-lo por fake news - ele compartilhou um post no Twitter com uma interação entre a deputada e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que não aconteceu.
"Cabe a mim lamentar essa postura e continuar lutando pela dignidade das nossas meninas e mulheres", completou.
Na imagem publicada por Camargo com o diálogo que não aconteceu, a deputada teria postado a frase "Deixa eu menstruar, Bolsonaro", em referência ao projeto de lei que previa a distribuição de absorventes, vetado pelo presidente. Bolsonaro teria respondido "e quando foi que eu te proibi".
Tabata prometeu tomar providências assim que viu a postagem. "Sérgio Camargo postou um print de uma interação minha com Bolsonaro que nunca existiu, com a intenção de ridicularizar a luta contra a pobreza menstrual. O combate às fake news exige que sejamos intolerantes com mentiras e desinformação!", afirmou.
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