Neusa Maria Faro Divulgação/Globo
Em 1995, voltou as novelas em "Idade da Loba", na Rede Bandeirantes. No ano seguinte, atuou na minissérie "Irmã Catarina" da CNT, assumindo um papel na novela "Direito de Vencer", na Rede Record, em 1997. Em "Chiquititas", conquistou o papel de Valentina, com grande admiração do público. Considerada uma das preferidas de Walcyr Carrasco, com seis novelas do autor, Neusa participou também de "Fascinação" em 1998, no SBT. No mesmo ano, a atriz deu vida a uma personagem com pequena expressão em "Torre de Babel" na Globo. De volta ao canal de Silvio Santos, esteve no elenco das novelas "Amor e Ódio" em 2001, "Pequena Travessa" em 2002 e "Seus Olhos" em 2004.
Em 2005, se transferiu para a Globo, conquistando um de seus principais papéis como a Divina de 'Alma Gêmea', que caiu no gosto do público com o bordão "Oswaldo não fala assim com a mamãe". Em 2006, participou de "O Profeta" e após três anos fora da TV, voltou ao ar em "Caras e Bocas". Em 2010, participou de "Cama de Gato", com uma personagem desenvolvida especialmente para ela. Em 2011, fez parte de "Morde e Assopra" e "A Vida da Gente", atuando já no ano seguinte em "Gabriela". Em 2013, Neusa Maria foi convidada para "Amor à Vida e em 2016 fez uma pequena aparição em "Êta Mundo Bom!".
Em 2022, foi dirigida por Jô Soares no espetáculo "Gaslight - Uma relação tóxica", um dos últimos realizados pelo jornalista e ator. No cinema, participou de pelo menos 10 produções, com destaque para Maria em "O segredo de Davi" de 2018, quando ganhou o prêmio de melhor atriz no Los Angeles Brazilian Film Festival. Em seus troféus, acumula ainda as certificações de melhor espetáculo e melhor direção em 1988 no Prêmio APETESP e em 2014 foi destaque nacional por sua personagem em "Amor à vida", como melhor atriz revelação.
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