Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI dos Atos Golpistas Geraldo Magela/Agência Senado
Uma dessas pessoas é a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), apontada como a responsável por mediar os encontros de Delgatti com Bolsonaro e seu entorno. "A partir de agora, precisamos – e vou apresentar [requerimento] – a quebra do sigilo telemático das pessoas que fizeram parte dessas reuniões", afirmou a senadora.
“Trabalho com TI, não terminei ainda a faculdade e precisava de internet para poder trabalhar. Nisso, apareceu uma oportunidade da Carla Zambelli de um encontro com o (ex-presidente Jair) Bolsonaro. Eu estava desamparado, sem emprego e ofereceram um emprego a mim”, afirmou.
Além da acusação de inserção indevida de falsos alvarás de soltura e de um pedido falso de prisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, no sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)a pedido de Carla Zambelli, o hacker afirma que foi convidado por Bolsonaro para discutir a possibilidade de violar as urnas eletrônicas antes da eleição de 2022.
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