Presidente Luiz Inácio Lula da SilvaAFP
A avaliação do governo também piorou. De acordo com a pesquisa, 34% avaliam como negativo (eram 29% em dezembro) e 35% como positivo (eram 36%). A avaliação positiva atingiu o nível mais baixo, conforme a Genial/Quaest. Os que consideram o governo regular caíram de 32% para 28%. Não sabem ou não responderam continuam em 3%.
Segundo o levantamento, os índices foram puxados principalmente pela opinião dos evangélicos no que diz respeito às declarações de Lula sobre o conflito entre Israel e Palestina.
A economia também pesou para o presidente. A sondagem aponta que 38% consideram que a situação econômica piorou nos últimos 12 meses (alta de 7 pontos porcentuais) e 26% dizem que houve melhora (queda de 8 pontos). A alta no preço dos alimentos, percebida por 73% dos entrevistados, "é a principal explicação para esse desempenho", diz.
A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 27 de fevereiro, e ouviu presencialmente 2 mil brasileiros de 16 anos ou mais em todos os estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
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