A primeira-dama Janja Lula da SilvaRenan Areias / Agência O Dia
A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, publicou um vídeo nesta terça-feira (15) afirmando que a morte da menina Sarah Raíssa, de 8 anos, vítima do chamado "desafio do desodorante", deve servir para incentivar o debate sobre a regulamentação das redes sociais. Ela também lamentou o ocorrido e expressou condolências aos familiares da garota.
"Temos uma série de temas importantes que precisam de votação no Congresso Nacional, mas tem essa que é urgentíssima: a regulamentação das redes sociais. A gente precisa proteger a vida das nossas crianças e dos nossos adolescentes. As redes sociais precisam de uma regulamentação. Elas não podem ser terra de ninguém e levar a vida das nossas crianças. A urgência é da vida das nossas crianças", disse.
Janja enfatizou que a jovem "merecia crescer", mas "esse território sem lei das redes sociais infelizmente a levou". "A gente vai continuar trabalhando para que o projeto de regulamentação das redes seja aprovado com a mais urgência possível", concluiu.
'Desafio do desodorante'
Sarah Raíssa morreu no último domingo (13) após inalar gás de um desodorante aerossol, durante a realização do "desafio do desodorante", veiculado em redes sociais, de acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal. Um inquérito foi aberto para investigar as circunstâncias da morte da menina.
A criança deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia, em Brasília, na última quinta-feira (13). "O episódio resultou em uma parada cardiorrespiratória, sendo a vítima reanimada após cerca de 60 minutos, porém sem apresentar reflexos neurológicos, o que culminou na constatação de morte cerebral", disse a Polícia Civil do Distrito Federal.
O óbito foi oficialmente declarado três dias depois, quando a família registrou o boletim de ocorrência.
As autoridades apuram como a criança teve acesso ao conteúdo do desafio e buscam identificar quem são os responsáveis por sua publicação. Vídeos ensinando como inalar o produto para provocar desmaios são disseminados por jovens, em especial no TikTok.
É, ao menos, o segundo caso do tipo no Brasil por causa deste conteúdo. Em março, uma menina de 11 anos sofreu uma parada cardiorrespiratória em uma cidade no interior do Pernambuco depois de inalar desodorante aerossol. Na época, por meio de nota, o TikTok disse que os vídeos foram "enviados para análise e removidos" da plataforma por infringirem as Diretrizes da Comunidade.
"Temos uma série de temas importantes que precisam de votação no Congresso Nacional, mas tem essa que é urgentíssima: a regulamentação das redes sociais. A gente precisa proteger a vida das nossas crianças e dos nossos adolescentes. As redes sociais precisam de uma regulamentação. Elas não podem ser terra de ninguém e levar a vida das nossas crianças. A urgência é da vida das nossas crianças", disse.
Janja enfatizou que a jovem "merecia crescer", mas "esse território sem lei das redes sociais infelizmente a levou". "A gente vai continuar trabalhando para que o projeto de regulamentação das redes seja aprovado com a mais urgência possível", concluiu.
'Desafio do desodorante'
Sarah Raíssa morreu no último domingo (13) após inalar gás de um desodorante aerossol, durante a realização do "desafio do desodorante", veiculado em redes sociais, de acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal. Um inquérito foi aberto para investigar as circunstâncias da morte da menina.
A criança deu entrada no Hospital Regional de Ceilândia, em Brasília, na última quinta-feira (13). "O episódio resultou em uma parada cardiorrespiratória, sendo a vítima reanimada após cerca de 60 minutos, porém sem apresentar reflexos neurológicos, o que culminou na constatação de morte cerebral", disse a Polícia Civil do Distrito Federal.
O óbito foi oficialmente declarado três dias depois, quando a família registrou o boletim de ocorrência.
As autoridades apuram como a criança teve acesso ao conteúdo do desafio e buscam identificar quem são os responsáveis por sua publicação. Vídeos ensinando como inalar o produto para provocar desmaios são disseminados por jovens, em especial no TikTok.
É, ao menos, o segundo caso do tipo no Brasil por causa deste conteúdo. Em março, uma menina de 11 anos sofreu uma parada cardiorrespiratória em uma cidade no interior do Pernambuco depois de inalar desodorante aerossol. Na época, por meio de nota, o TikTok disse que os vídeos foram "enviados para análise e removidos" da plataforma por infringirem as Diretrizes da Comunidade.
* Com informações do Estadão Conteúdo
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