Celular Seguro é liberado para aparelhos sem o app instaladoReprodução / Internet
O Ministério da Justiça anunciou que o aplicativo Celular Seguro agora permite bloquear qualquer aparelho roubado ou furtado, mesmo que o telefone não tenha o app instalado anteriormente.
A mudança foi apresentada pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Manoel Carlos de Almeida Neto, na última quinta-feira (11).
“Mesmo sem estar cadastrado, o cidadão que for vítima de furto ou roubo, pode entrar no Celular Seguro por outro aparelho, por um tablet, por exemplo, baixar o aplicativo e fazer o seu registro”, afirmou o secretário.
O bloqueio poderá ser solicitado em até 15 dias após a ocorrência. Segundo o MJSP, cerca de 80% dos alertas de roubo, furto ou extravio feitos por meio do Celular Seguro são de pessoas que se cadastraram no aplicativo depois da data do crime. Atualmente, cerca de 3,6 milhões de brasileiros já cadastraram seus aparelhos na plataforma.
Por meio do app, o usuário poderá solicitar o bloqueio do aparelho, da linha telefônica e de contas e aplicativos bancários vinculados ao dispositivo. A ferramenta também permite consultar se um celular usado possui restrições registradas no Celular Seguro, na base da Anatel e no Banco Nacional de Boletins de Ocorrência, o que ajuda a prevenir golpes na compra de aparelhos.
Recomendações do ministério
. Informe a data e o horário do furto, roubo ou perda. Não coloque a data em que está emitindo o alerta, pois se você já estiver usando um novo aparelho com o mesmo número de telefone quando fizer o alerta e colocar a data errada, o sistema poderá bloquear esse novo aparelho;
. Para gerar um alerta no Celular Seguro, você precisa ser o titular da linha telefônica ou sua pessoa de confiança. Essa medida é essencial para evitar que pessoas mal-intencionadas gerem alertas indevidos para qualquer aparelho ou linha telefônica;
. Não é necessário informar o IMEI do aparelho. Essa alteração foi implementada em 2024, porque muitos usuários não conheciam o código IMEI ou tinham dificuldade para encontrá-lo;
A mudança foi apresentada pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Manoel Carlos de Almeida Neto, na última quinta-feira (11).
“Mesmo sem estar cadastrado, o cidadão que for vítima de furto ou roubo, pode entrar no Celular Seguro por outro aparelho, por um tablet, por exemplo, baixar o aplicativo e fazer o seu registro”, afirmou o secretário.
O bloqueio poderá ser solicitado em até 15 dias após a ocorrência. Segundo o MJSP, cerca de 80% dos alertas de roubo, furto ou extravio feitos por meio do Celular Seguro são de pessoas que se cadastraram no aplicativo depois da data do crime. Atualmente, cerca de 3,6 milhões de brasileiros já cadastraram seus aparelhos na plataforma.
Por meio do app, o usuário poderá solicitar o bloqueio do aparelho, da linha telefônica e de contas e aplicativos bancários vinculados ao dispositivo. A ferramenta também permite consultar se um celular usado possui restrições registradas no Celular Seguro, na base da Anatel e no Banco Nacional de Boletins de Ocorrência, o que ajuda a prevenir golpes na compra de aparelhos.
Recomendações do ministério
. Informe a data e o horário do furto, roubo ou perda. Não coloque a data em que está emitindo o alerta, pois se você já estiver usando um novo aparelho com o mesmo número de telefone quando fizer o alerta e colocar a data errada, o sistema poderá bloquear esse novo aparelho;
. Para gerar um alerta no Celular Seguro, você precisa ser o titular da linha telefônica ou sua pessoa de confiança. Essa medida é essencial para evitar que pessoas mal-intencionadas gerem alertas indevidos para qualquer aparelho ou linha telefônica;
. Não é necessário informar o IMEI do aparelho. Essa alteração foi implementada em 2024, porque muitos usuários não conheciam o código IMEI ou tinham dificuldade para encontrá-lo;
. É indispensável ter a senha do GOV.BR. Essa mesma senha usada para acessar outros serviços digitais do governo é obrigatória para entrar no Celular Seguro.
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