Erick Jacquin (E), Ana Paula Padrão, Paola Carosella e Henrique Fogaça do 'MasterChef' - Divulgação/Band
Erick Jacquin (E), Ana Paula Padrão, Paola Carosella e Henrique Fogaça do 'MasterChef'Divulgação/Band
Por Gabriel Sobreira

Rio - Prepare os nervos porque a quinta temporada de 'MasterChef', que estreia hoje, às 22h30, na Band, promete ser ainda mais eletrizante. A grande novidade é que não apenas um, mas dois ou três podem ser eliminados do programa. Dos mais de 30 mil inscritos, apenas 38 - entre eles um padre e um policial militar - vão se enfrentar em duelos diretos na primeira etapa do talent show, e só 21 deles seguem na atração. O público saberá quem são eles no final do segundo episódio do reality.

"O formato está beneficiando embates mais contundentes. De cara, você já tem a definição de quem entra definitivamente e quem não entra na cozinha por meio de duelos. Isso deixa a temporada mais quente desde início", explica a apresentadora Ana Paula Padrão. "Estudo os perfis de cada um então, nos embates fica mais fácil de saber: 'Esse cara é mais esquentado, essa menina mais doce'. E são essas características que acabam fazendo com que a audiência cole, goste, torça" completa.

PROVAS

Reunidos em grupos por afinidades gastronômicas, os candidatos são avaliados em embates específicos, como o desafio do bolo de chocolate, da cozinha oriental, da cozinha regional e da massa fresca, entre outros. "O espírito de competição começa mais cedo nesta temporada. Os participantes valorizam ainda mais a conquista do avental, que não será fácil", diz o chef Erick Jacquin.

Paola Carosella diz que alguns participantes estudaram muito os perfis dos chefs. "Tem até um participante que eu acho que tem um caderno com tudo o que a gente já falou no programa, cada um de nós. Obviamente, isso é uma lição de casa, mas não sei até que ponto não acaba atrapalhando um pouco a naturalidade e a espontaneidade que a gente quer", pondera a chef.

EQUIPES

Os competidores vão enfrentar provas para lá de complicadas ao longo dos 22 episódios. Por exemplo, o maior desafio já proposto na história do 'MasterChef' Brasil: servir 300 pessoas no Centro de Tradições Nordestinas, em São Paulo, com a participação do chef convidado Rodrigo Oliveira. Para Henrique Fogaça, também chef do programa, as provas estão cada vez mais difíceis e cada uma delas tem um peso diferente. E para isso, ele vê a importância dos trabalhos em equipe.

"Para ver a sincronia deles, senso de equipe de cooperação, porque quando você está em equipe é como em um restaurante, todo mundo tem que estar alinhado, cada um na sua praça, no seu tempo. Se tem um cara que mija para fora do penico, vai prejudicar toda a equipe. Então, esse é um tipo de avaliação que a gente vê nas provas em grupo. Agora, em uma prova de pressão, com um tema difícil, como o do bolo Ópera... Essa é para ver a talento do cara, a dedicação, o quanto ele aguenta", explica.

O chef Erick Jacquin está com as melhores expectativas possíveis para essa temporada. "Eu acho que cada 'MasterChef' é diferente. Isso explica tudo, dos competidores até o público. Os participantes são diferentes porque as provas são diferentes e porque os novos 'MasterChefs' são diferentes. O público acompanha isso e, enquanto tivermos criatividade, isso vai ser bom para o público, para os competidores, para nós e para vocês", afirma Jacquin.

PRÊMIOS

O grande vencedor do 'MasterChef' vai levar, além do troféu, R$ 200 mil depositados em conta, bolsa de estudos na Le Cordon Bleu, em Paris, um carro, viagem para Itália, eletroportáteis, utensílios e a chance de criar uma receita exclusiva de molho de tomate. O segundo lugar ganha uma bolsa de estudos na Le Cordon Bleu, no Canadá.

 

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