Publicado 01/03/2021 11:39
Rio - O Museu do Samba preparou uma programação on-line especial para celebrar o aniversário de 456 anos da cidade do Rio, nesta segunda-feira. A instituição vai promover a abertura virtual da exposição "Semba/Samba: Corpos e Atravessamentos – Brasil e África: Traduzindo o Nosso Samba", com debate e visita interativa. Os conteúdos estarão disponíveis ao público no canal do Museu do Samba, no YouTube, a partir das 18h.
Para aprofundar alguns dos temas que norteiam a exposição, o historiador e antropólogo Vinicius Natal vai mediar um debate, em formato de live, sobre a temática afro nos enredos dos carnavais brasileiros. O bate-papo reunirá os carnavalescos Sidnei França (Águia de Ouro), André Rodrigues (Acadêmicos do Sossego e membro da comissão de carnaval da Beija-Flor) e Vitor Vasale (Pega no Samba, de Vitória-ES).
Idealizada por Aloy Jupiara, Felipe Ferreira, Nilcemar Nogueira e Rachel Valença, a mostra, que entra em sua segunda fase, celebra os saberes da ancestralidade africana e suas conexões socioculturais e religiosas com o universo das escolas de samba. A curadoria textual é de Nei Lopes e de Luiz Antonio Simas, que vai conduzir a visita virtual guiada (vídeo). Já os carnavalescos da Grande Rio, Leonardo Bora e Gabriel Haddad, respondem pela curadoria artística e projeto expográfico.
A exposição apresenta obras de artistas que entendem o dia a dia dos barracões das agremiações, como as carnavalescas Rosa Magalhães, Lícia Lacerda, Maria Augusta e Annik Salmon, os carnavalescos Milton Cunha, João Vitor Araújo, Alexandre Louzada e Jorge Silveira, além dos chefes de ateliês Bruno César, Ana Bora e Alessandra Reis, e a escultora Marina Vergara.
Também estão expostos figurinos de Samile Cunha e Rafael BQueer, que são destaques performáticos, e reproduções de quatro pranchas desenhadas por Fernando Pinto para o desfile de 1972 do Império Serrano.
Visitantes poderão conferir, ainda, fotografias de Ayrson Heráclito, Daniel Taveira, Lucas Bártolo, Almir Júnior, Wigder Frota e Talita Teixeira. Há, também, pinturas e reproduções de artistas que dialogam com os espaços e os corpos carnavalescos e do samba, como Heitor dos Prazeres, Tia Lúcia, Guilherme Kid, Mulambö, André Vargas, Osmar Igbode, Cibelle Arcanjo e Júlia Tavares.
"No dia do aniversário do Rio, o Museu do Samba oferece uma programação que celebra dois dos maiores patrimônios culturais da nossa cidade: o samba e o carnaval. Será uma chance para cariocas e pessoas de outros estados e até de outros países poderem conhecer um pouco mais sobre a nossa exposição, que é toda baseada no respeito à ancestralidade", explica Nilcemar Nogueira, fundadora do Museu.
As visitas ao Museu do Samba, que seguem todos os protocolos sanitários de segurança estabelecidos pelos órgãos competentes, deverão ser agendadas previamente pelo telefone (21) 3234-5777 ou pelo e-mail contato@museudosamba.org.br
A programação conta com patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, da Secretaria Municipal de Cultura, por meio da Lei Municipal de Incentivo à cultura – Lei do ISS.
Idealizada por Aloy Jupiara, Felipe Ferreira, Nilcemar Nogueira e Rachel Valença, a mostra, que entra em sua segunda fase, celebra os saberes da ancestralidade africana e suas conexões socioculturais e religiosas com o universo das escolas de samba. A curadoria textual é de Nei Lopes e de Luiz Antonio Simas, que vai conduzir a visita virtual guiada (vídeo). Já os carnavalescos da Grande Rio, Leonardo Bora e Gabriel Haddad, respondem pela curadoria artística e projeto expográfico.
A exposição apresenta obras de artistas que entendem o dia a dia dos barracões das agremiações, como as carnavalescas Rosa Magalhães, Lícia Lacerda, Maria Augusta e Annik Salmon, os carnavalescos Milton Cunha, João Vitor Araújo, Alexandre Louzada e Jorge Silveira, além dos chefes de ateliês Bruno César, Ana Bora e Alessandra Reis, e a escultora Marina Vergara.
Também estão expostos figurinos de Samile Cunha e Rafael BQueer, que são destaques performáticos, e reproduções de quatro pranchas desenhadas por Fernando Pinto para o desfile de 1972 do Império Serrano.
Visitantes poderão conferir, ainda, fotografias de Ayrson Heráclito, Daniel Taveira, Lucas Bártolo, Almir Júnior, Wigder Frota e Talita Teixeira. Há, também, pinturas e reproduções de artistas que dialogam com os espaços e os corpos carnavalescos e do samba, como Heitor dos Prazeres, Tia Lúcia, Guilherme Kid, Mulambö, André Vargas, Osmar Igbode, Cibelle Arcanjo e Júlia Tavares.
"No dia do aniversário do Rio, o Museu do Samba oferece uma programação que celebra dois dos maiores patrimônios culturais da nossa cidade: o samba e o carnaval. Será uma chance para cariocas e pessoas de outros estados e até de outros países poderem conhecer um pouco mais sobre a nossa exposição, que é toda baseada no respeito à ancestralidade", explica Nilcemar Nogueira, fundadora do Museu.
As visitas ao Museu do Samba, que seguem todos os protocolos sanitários de segurança estabelecidos pelos órgãos competentes, deverão ser agendadas previamente pelo telefone (21) 3234-5777 ou pelo e-mail contato@museudosamba.org.br
A programação conta com patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, da Secretaria Municipal de Cultura, por meio da Lei Municipal de Incentivo à cultura – Lei do ISS.
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