Publicado 02/04/2021 21:03 | Atualizado 02/04/2021 21:08
Rio - A amiga pessoal e uma das administradoras das redes sociais da sister Juliette Freire, Deborah Vidjinsky, revelou, na última quinta-feira, 1º, que precisou emprestar dinheiro à paraibana para ela conseguir entrar no reality. Ela disse que Juliette estava sem trabalhar como maquiadora em eventos por causa da pandemia da Covid-19 e que, por isso, estava sem reservas financeiras para comprar roupas para usar no programa.
“Ela não deixou nada de dinheiro! Emprestei R$ 1 mil a ela no mês que ela foi [ao BBB]. Emprestei tudo. Roupa, biquíni. Ela precisava comprar umas coisinhas para levar, umas calcinhas novas, pijamas para completar esse enxoval. Ju não tinha reserva [financeira] porque a gente trabalha fazendo maquiagem e cabelo de casamento e não está tendo evento”, disse Deborah.
A paraibana trabalhava como maquiadora e cobrava entre R$ 170 e R$ 270 para maquiagens e penteados de eventos sociais. Durante a pandemia, com o adiamento e cancelamento de muitos eventos, ela ficou sem trabalhar. De acordo com a amiga de Juliette, o Big Brother Brasil dá uma ajuda de custos – cujo valor não foi rebelado sob o argumento de que deve ser mantido em sigilo – aos participantes, já que eles ficam isolados e sem poder trabalhar por três meses.
Deborah disse que a quantia não é alta, mas que dá para pagar os gastos básicos como aluguel, luz e água. A amiga de Juliette contou sobre o empréstimo durante o programa Bate Boca Brasil, realizado pelo portal Metrópoles, na última quinta-feira, 1º. O programa foi apresentado por Luiza Ambiel, Bruna Braga e Maurício Meirelles.
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