Klara Castanho contou ter realizado peregrinação a Aparecida, no interior de São PauloReprodução/Instagram
Publicado 14/01/2023 12:03
Rio - Klara Castanho revelou ter iniciado o ano de 2023 com a tradicional caminhada espiritual à cidade de Aparecida, no interior de São Paulo. Em postagem no Instagram, nesta sexta-feira, a atriz de 22 anos contou detalhes da peregrinação e falou sobre a jornada de 130 km que percorreu ao lado de um tio.
"Eu acredito muito em Deus. Minha fé sempre me acompanha. É nela que eu me sustento para permanecer em pé e seguir adiante. Tem dias que são provações, que vêm para nos testar. Mas a fé está presente exatamente nesses momentos em que não temos resposta. Confiamos ou não confiamos. E eu confio", começou a artista, na legenda da publicação.
Em seguida, Klara contou que a viagem em direção ao Santuário Nacional de Aparecida teve início na manhã do último dia 4. "Ao todo, foram quatro dias caminhando, quatro dias intensos de reflexões, orações, choro, persistência e muita fé. Sou muito grata à Nossa Senhora Aparecida por me acolher, por escutar as minhas angústias e súplicas. A fé nela e em Deus me fortalece. Eles fazem eu manter a minha cabeça erguida e me dão forças para lutar", declarou.
A artista completou a postagem com agradecimentos pelo carinho dos fãs e pelo apoio que recebe de sua família, além de comentar o que achou da jornada espiritual. "É uma experiência intensa e transformadora. Haverá momentos em que você duvidará de sua capacidade de seguir adiante, mas você consegue. Você se fortalece na sua fé", finalizou.
Em junho do ano passado, Klara Castanho gerou comoção nas redes sociais após ter uma gravidez exposta por Antonia Fontenelle e Leo Dias e revelar ter sido vítima de estupro. Na ocasião, a atriz divulgou uma carta aberta em que afirmou ter entregado o bebê para adoção, seguindo os trâmites legais. A jovem ainda disse ter sido ameaçada por uma enfermeira após dar à luz o bebê e uma investigação chegou a ser aberta pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP). No entanto, o caso foi arquivado por falta de provas, segundo informou o órgão recentemente.
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