Rio - Imagine um debate entre um pastor evangélico, que se autointitula um ex-gay, e uma drag queen sobre o polêmico projeto da “cura gay”, defendido pelo deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos, e arquivado pela Câmara. Temas como este vão dar pano para manga na quarta temporada de ‘A Liga’, série jornalística que volta ao ar dia 16, às 22h30, na Band.

Além de assuntos atuais, o programa traz quadros inéditos e ganha três novos apresentadores: o músico e ex-VJ da MTV China, a ex-modelo e apresentadora Mariana Weickert e a jornalista Rita Batista, do extinto ‘Muito +’. O trio se une aos veteranos Cazé e Thaíde na condução das reportagens.
“As histórias que contamos são vivenciadas, não reportadas. É a gente vivendo junto, experimentando as condições que nos foram impostas”, conta Mariana, que acompanhou a filmagem de uma produção pornô e a vida nos subterrâneos de São Paulo.
O novo quadro ‘Mundos Opostos’ cruza histórias de vidas distintas, mas que acabam se entrelaçando — como o encontro entre o pastor ex-gay e a drag queen, promovido por Cazé e Thaíde. Já o ‘7 Dias’ propõe mostrar um dos apresentadores vivendo na pele situações extremas. China passou uma semana se embebedando para experimentar a rotina de um alcoólatra.