O que precisa para ser um bom juiz desse tipo de programa, basta ser profissional da área?
Não basta ser profissional da área, ser cozinheiro ou confeiteiro. Vai muito além disso. Tem de saber observar o desempenho como um todo, então saber ouvir as pessoas, observá-las e entender como o participante enfrentou os desafios e dificuldades até apresentar o seu trabalho final. Acredito que o lado humano é muito importante para saber ser juiz.
Você se coloca na posição dos concorrentes, já teve de passar por provas assim?
Já passei por situações muito parecidas, inclusive acho que todos nós na vida passamos por isso. Seja na escola, na universidade, ou em qualquer outro momento que tivemos que colocar em prática o que aprendemos. Acredito que as sensações são as mesmas, então, com isso, conseguimos entender o ser humano que está passando por essa situação de avaliação.
Poderia contar o que o público verá de novidades nessa temporada?
A maior novidade é que temos um novo diretor! Já gravamos oito episódios e fomos muito surpreendidos. Vi um time muito ousado e com muita harmonia.
Acredita que os concorrentes acrescentam experiências ao currículo ou é somente um jogo?
É uma experiência e um ensinamento muito forte, muito profundo. Os concorrentes levam conhecimento, controle emocional e saem com uma armadura para enfrentar a continuação dessa vida profissional. Disso não tenho dúvida nenhuma!
Por sua experiência na área, qual conselho daria para quem vai entrar na disputa?
Se preparar! Realmente contemplar o universo da confeitaria, não só de forma profissional, mas também a confeitaria do cotidiano de casa, que pode e deve ser muito mais ampla. Conhecer e descobrir realmente diferentes tipos de massa, se preparar para poder no Bake Off Brasil estar em condições de competir e ser escolhido para participar.