Titi Müller - Divulgação Multishow
Titi MüllerDivulgação Multishow
Por O Dia
Rio - Titi Müller dedica pela primeira vez uma temporada completa de "Anota Aí" ao continente africano. A estreia será no dia 09 de outubro, às 18h, no Multishow. Ao longo de 8 episódios, a apresentadora conhece lugares especiais e pontos turísticos da África do Sul, como a Cidade do Cabo, Cape Point, Joanesburgo, entre outros, e compartilha dicas de passeios, gastronomia e compras. Com produção da Producing Partners, "Anota Aí" será exibido sempre às sextas-feiras.

Na nova leva de episódios, Titi se aventura num sidecar; sobe a Table Mountain, principal cartão postal da Cidade do Cabo; visita Pigcasso, uma porca que pinta quadros e é considerada uma das maiores artistas da África do Sul; passeia pelas vinícolas de Stellenbosch; experiencia a parte hipster de Joanesburgo, entre outros passeios memoráveis.

A apresentadora comenta que tinha o sonho de visitar o país desde criança e que foi um privilégio conhecer a região nas gravações do programa. Destaca ainda os aspectos culturais mais marcantes: "Eu fiquei maravilhada com a quantidade de visuais arrebatadores no país, que é vibrante. Cada lugar é especial por diferentes motivos. A África do Sul é muito viva, mas o que mais me chamou atenção é o fato de que eles têm onze línguas oficiais. Eu fiz uma aula de Xhosa, um dos dialetos, que apresenta muitas manobras de língua difíceis de falar, e consegui arriscar algumas frases inteiras. Essa diversidade linguística é muito expressiva e é reproduzida na música e em toda a cultura da região. A gastronomia me lembrou uma comida caseira muito gostosa, temperada e apimentada, com uma riqueza fantástica de sabores".
Para Titi, a melhor parte da África do Sul é o povo local: "Nunca vi pessoas tão carismáticas, com sorriso aberto e que te acolhem tão bem como lá. Fiz conexões muito fortes com moradores que conheci em gravações nos restaurantes, na frente e fora das câmeras. Eles têm muito carinho com a natureza, com a cultura, e orgulho de serem sul-africanos. O nosso papel é o de dar voz e lugar para essas pessoas falarem, principalmente quando se trata de questões raciais. O passado histórico e recente é muito delicado e tomamos cuidado para abordar esses assuntos com respeito. Fomos na casa do Nelson Mandela, no museu do Apartheid e no museu do Distrito Seis e procuramos escutar tudo que quem passou e passa todos os dias por essa discriminação tem a dizer".