Guilherme Fontes (Alexandre) em cena de 'A Viagem' - Divulgação / TV Globo
Guilherme Fontes (Alexandre) em cena de 'A Viagem'Divulgação / TV Globo
Por O Dia
Rio - A novela "A Viagem", de Ivanir Ribeiro, volta a ser exibida no canal Viva nesta segunda-feira, às 13h. A trama foi ao ar pela primeira vez em 1994, na Globo, e fez grande sucesso ao mostrar o que acontece após o desencarne.
Na novela, Alexandre (Guilherme Fontes) é um jovem rico, porém rebelde e delinquente, que mata o tesoureiro da empresa de sua família, após ter sido pego roubando o cofre para pagar uma dívida. Diná (Christiane Torloni), sua irmã, tenta protegê-lo de ir preso e recorre ao advogado criminalista Otávio Jordão (Antônio Fagundes), amigo do tesoureiro assassinado, que não apenas se nega a defender Alexandre, como promete fazer de tudo para que ele pague pelo crime. Condenado, Alexandre se mata e jura vingança a todos que acredita s­­erem responsáveis por seu trágico fim. 
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"O Alexandre foi um personagem com um objetivo de vida muito bem construído pela Ivani Ribeiro. Me senti muito bem fazendo cada cena - das mais dramáticas, na prisão, até a relação de amor com a irmã e de ódio pelo irmão e o cunhado. É um personagem ainda muito vivo na cabeça do público, mesmo após quase 30 anos. Isso não tem preço.", comenta Guilherme Fontes.
"Era tudo muito agradável. Uma coisa engraçada é que as cenas do paraíso, ou no Nosso Lar, eram gravadas em um campo de golfe em Petrópolis, no Rio. Tínhamos que gravar descalços, mas havia muitos espinhos no lugar e machucavam nossos pés. O paraíso era um sofrimento (risos). Chegaram até a fazer uma sapatilha da cor da pele pra gente sofrer menos", lembra Fagundes.
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"'A Viagem’ me encontrou literalmente em viagem. Quando o Wolf (Maya) resolveu regravar, eu estava morando em Portugal. Foi interessante porque a novela mudou a minha vida em diversos aspectos. Ela me trouxe de volta para o Brasil em um momento muito delicado da minha vida pessoal. Foi um presente de continuidade. Ela veio para reafirmar um lugar de protagonista, principalmente, com um texto da Ivanir Ribeiro", comemora Christiane Torloni.