Por bianca.lobianco
O chef Rodrigo Rossi vai fazer uma ceia de Natal com hambúrguerMaíra Coelho / Agência O Dia

Rio - Para comemorar seu aniversário, a jornalista Manuela Pinho, de 44 anos, queria fazer um jantar, mas passar longe da louça suja. Por isso, contratou o chef Rodrigo Rossi que, além de preparar delícias gourmet, deixou a cozinha limpinha. De quebra, a filha Helena, de 10 anos, aprendeu alguns truques culinários. Nas ceias de fim de ano, Manuela considera repetir a dose para evitar a correria da época de festas. “Vou ter que fazer uma operação no final do ano e é uma mão na roda, principalmente para o Réveillon”, comenta.

Além de sua habilidade na cozinha, Rodrigo levou para o jantar da jornalista todos os ingredientes e utensílios necessários. Os dois se encontraram por meio da plataforma online de ‘personal chefs’ Meu Bistrô. “Tem a praticidade de um restaurante, mas mais barato e com mais privacidade”, disse Manuela.

O cozinheiro, fundador da empresa Do Brownie, espera um fim de ano movimentado para chefs a domicílio. Para as ceias de Natal, ele aposta em fugir do óbvio. “Eu vou comer hambúrguer com a minha família. Tem muito mercado de opções não tradicionais. Mas é bom sempre manter um elemento natalino. Peru tem que ter”, recomenda.
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Uma das tendências culinárias para as ‘Boas Festas’ são as ‘finger foods’, porções pequenas que podem ser comidas com a mão. Uma opção no Meu Bistrô foi pensada especialmente para o Natal pela chef Larissa Ayres. O menu inclui mini sanduíches de pernil com barbecue de goiabada na entrada, salpicão de peru com palha de mandioquinha no prato principal e mini rabanada recheada com doce de leite.
Um dos criadores da plataforma online, Rogê Foschi, considera que esta é a melhor opção para quem quer uma ceia diferente. “O menu ‘finger food’ é mais descontraído. Geralmente no Natal e Ano Novo o pessoal fica em pé, conversando, a família chegando”, opina.
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Mas ter um chef em casa tem seu preço. Os preços costumam girar em torno de R$ 150 por pessoa, mas a exclusividade em datas de festa encarece o serviço. As taxas mais altas podem chegar a R$ 500 por pessoa. Além do ‘finger food’, há também alternativas de buffet e pratos individuais.
Reportagem da estagiária Alessandra Monnerat
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