Por ESTADÃO CONTEÚDO

Brasília - Os juros futuros fecharam, com taxas em queda nos vencimentos de curto prazo, perto da estabilidade no trecho intermediário e levemente pressionadas para cima na ponta longa, numa sessão de liquidez abaixo do padrão em meio aos feriados no exterior. Nos Estados Unidos, é comemorado, nesta segunda-feira, o Dia do Presidente e na China tem início o feriado de ano novo lunar.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2019 terminou em 6,590%, de 6,620% no ajuste anterior, e a taxa do DI para janeiro de 2020 caiu de 7,71% para 7,67%. A taxa do DI para janeiro de 2021 fechou em 8,63%, de 8,62%, e a taxa do DI para janeiro de 2023 passou de 9,89% para 9,92%.

Sem a referência dos mercados em Wall Street, o otimismo com o cenário inflacionário continuou como o fator central para os negócios na renda fixa nesta segunda-feira. A queda das medianas das estimativas para o IPCA de 2018 na pesquisa Focus, e a forte desaceleração do IGP-M na segunda prévia de fevereiro, para 0,03%, de 0,82% na segunda prévia de janeiro, contribuíram para um aumento nas apostas para mais um corte de 0,25 ponto porcentual da Selic na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em março. O IBC-Br de dezembro (1,41%) acima da mediana das estimativas (1,09%) pressionou um pouco as taxas na abertura dos negócios, mas depois foi absorvido.

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