O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma dos bens e serviços finais produzidos no país - Marcello Casal jr. / Agência Brasil
O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma dos bens e serviços finais produzidos no paísMarcello Casal jr. / Agência Brasil
Por MAX LEONE

Rio - A última reunião do ano do Conselho Estadual de Trabalho e Renda, nesta quinta-feira, não definiu proposta de consenso para reajustar o piso regional em 2019. Tanto a bancada de trabalhadores quanto a dos empresários mantiveram percentuais apresentados no encontro anterior. Conforme O DIA antecipou com exclusividade no dia 6, empregadores querem reajuste de 1,22% e os sindicalistas reivindicam 6,95%.

A bancada dos patrões propôs ainda que o programa jovem aprendiz não seja abrangido pela lei do piso, além excluir a possibilidade do Poder Executivo fiscalizar à aplicação da legislação.

Os trabalhadores defendem unificar as faixas salariais 1 e 2 e incluir o funcionalismo estadual no piso regional, entre outros pontos apresentados na reunião. Agora, caberá ao governo do estado encaminhar uma proposta para Assembleia Legislativa do Rio com previsão do aumento.

Conforme a Lei Complementar 103/2000, com houve eleição este ano, o envio deverá ser feito pela próxima gestão, ou seja, após a posse do governador eleito, Wilson Witzel (PSC).

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