"Gradualmente a indústria automotiva no Brasil foi se enrijecendo e se limitou à nossa vizinhança", afirmou Guedes sobre a indústria automotiva brasileira.
"Gradualmente a indústria automotiva no Brasil foi se enrijecendo e se limitou à nossa vizinhança", afirmou Guedes sobre a indústria automotiva brasileira.EDU ANDRADE/Ascom/ME
Por ESTADÃO CONTEÚDO
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a renovação de programas para combater efeitos socioeconômicos, entre os quais o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm) e o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), deve custar de 0,5% a 1% do Produto Interno Bruto (PIB). O ministro não descartou a possibilidade de editar créditos extraordinários para bancar os dois programas.
Os números ainda não estão fechados, mas, nas discussões, o governo prevê gastar entre R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões com o BEm e cerca de R$ 4 bilhões com o Pronampe.
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"Isso não vai derrubar o Brasil", disse ele, em evento virtual Brazil Investment Forum, organizado pelo Bradesco BBI.
Segundo ele, o governo vai enfrentar o que considerou um "problema lateral", que é "renovar programas importantes e preservar áreas críticas" do Orçamento.
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O ministro disse que o teto de gastos é um símbolo, mas a classe política precisa ter coragem para não torná-lo inexequível.
Ele reafirmou que a economia brasileira está de pé e que o País está na "cauda da pandemia", e que a discussão agora diz respeito ao ritmo de crescimento.
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"Estamos em período de vácuo jurídico, desenhamos um protocolo para calamidades e crises futuras", afirmou ele, em referência aos gatilhos da PEC Emergencial que pretendem limitar o crescimento das despesas da União, Estados e municípios.
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