Publicado 28/05/2021 13:38
Um levantamento do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) com consumidores do estado do Rio de Janeiro mostrou que o medo de perder o emprego, nos próximos três meses, diminuiu em maio, atingindo 49,8% da população. Em março desse ano, esse percentual alcançou sua maior alta dentro da série histórica, com 62,1%, se mantendo em 60,1% em abril. A pesquisa também mostrou que 33% dos fluminenses não estão com mede de perder o emprego, em abril eram 24,8%.
Fluminenses mais confiantes na economia
De acordo com a pesquisa do IFec RJ, a confiança dos consumidores fluminenses na economia do estado do Rio para os próximos três meses melhorou em maio. Questionados sobre as expectativas em relação à retomada da economia no próximo trimestre, a boa notícia foi o registro de um aumento no percentual de consumidores que estão confiantes ou muito confiantes, indo de 21,6% em abril, para 29,9%. Por outro lado, 24,6% estão muito pessimistas, em abril eram 27,5%. Os pessimistas eram 29,4% no mês passado e agora são 26,5%. Os entrevistados que acreditam que não haverá alteração alcançou 19%, antes eram 21,6%.
De acordo com a pesquisa do IFec RJ, a confiança dos consumidores fluminenses na economia do estado do Rio para os próximos três meses melhorou em maio. Questionados sobre as expectativas em relação à retomada da economia no próximo trimestre, a boa notícia foi o registro de um aumento no percentual de consumidores que estão confiantes ou muito confiantes, indo de 21,6% em abril, para 29,9%. Por outro lado, 24,6% estão muito pessimistas, em abril eram 27,5%. Os pessimistas eram 29,4% no mês passado e agora são 26,5%. Os entrevistados que acreditam que não haverá alteração alcançou 19%, antes eram 21,6%.
Com relação a confiança na economia nacional, cerca de 35,2% dos consumidores entrevistados se mostraram confiantes ou muito confiantes, índice superior ao constatado em abril (25,9%). O indicador referente aos que estão pessimistas também reduziu, de 31,9% para 25,2%, assim como os muito pessimistas: de 23,4% para 21,8%. O percentual de consumidores que acreditam que a economia não sofrerá alterações diminuiu de 18,8% para 17,8%. Os muito confiantes na retomada econômica somando 5,6% do percentual total de entrevistados, em abril eram 3,7%.
Renda Familiar
O percentual de consumidores que acreditam em algum tipo de redução da renda familiar apresentou uma nova redução, indo de 50,2% para 37,7%. Em março essa porcentagem era de 60,8% dos entrevistados. As duas quedas consecutivas acumulam uma diminuição de 23,1 pontos percentuais. O indicador dos que creem que a situação econômica de suas famílias continuará como está subiu de 34,6% para 39,6%. Os fluminenses que acreditam que a renda aumentará de alguma forma, subiu pelo segundo mês seguido, alcançando 22,7% dos consumidores, em abril eram 15,1% e março 13,5%, representando uma diferença de 9,2 pontos percentuais no acumulado.
O percentual de consumidores que acreditam em algum tipo de redução da renda familiar apresentou uma nova redução, indo de 50,2% para 37,7%. Em março essa porcentagem era de 60,8% dos entrevistados. As duas quedas consecutivas acumulam uma diminuição de 23,1 pontos percentuais. O indicador dos que creem que a situação econômica de suas famílias continuará como está subiu de 34,6% para 39,6%. Os fluminenses que acreditam que a renda aumentará de alguma forma, subiu pelo segundo mês seguido, alcançando 22,7% dos consumidores, em abril eram 15,1% e março 13,5%, representando uma diferença de 9,2 pontos percentuais no acumulado.
Endividamento e Inadimplência
O total de fluminenses que se disseram endividados ou muito endividados subiu de 52,1% em abril, para 57,6% em maio. Os que se dizem pouco endividados se manteve estável em 21,8%. Já o percentual de consumidores não endividados caiu de 26,1% para 20,6%. A porcentagem de consumidores inadimplentes ou com muitas restrições apresentou um pequeno aumento nessa pesquisa: de 37,4% para 40,5%. O índice de fluminenses pouco inadimplentes diminuiu de 20,4% para 18,1%. Já o número de cidadãos sem restrições praticamente se manteve: de 42,2% para 41,4%. Entre os que se declararam inadimplentes, o cartão de crédito segue na liderança (62,6%), seguido pelas contas de luz, gás, água, internet e telefone (47,3%), escolas, faculdades e cursos (25,8%), pelo cheque especial (24,7%) e aluguel (23,6%).
O total de fluminenses que se disseram endividados ou muito endividados subiu de 52,1% em abril, para 57,6% em maio. Os que se dizem pouco endividados se manteve estável em 21,8%. Já o percentual de consumidores não endividados caiu de 26,1% para 20,6%. A porcentagem de consumidores inadimplentes ou com muitas restrições apresentou um pequeno aumento nessa pesquisa: de 37,4% para 40,5%. O índice de fluminenses pouco inadimplentes diminuiu de 20,4% para 18,1%. Já o número de cidadãos sem restrições praticamente se manteve: de 42,2% para 41,4%. Entre os que se declararam inadimplentes, o cartão de crédito segue na liderança (62,6%), seguido pelas contas de luz, gás, água, internet e telefone (47,3%), escolas, faculdades e cursos (25,8%), pelo cheque especial (24,7%) e aluguel (23,6%).
Consumo de bens duráveis
Perguntados sobre os gastos com bens duráveis, 36,7% dos consumidores afirmaram que pretendem aumentar esse tipo de consumo, em abril eram 34,4% e março 41,9%. Outros 30,3% responderam que esperam gastar menos, em março eram 34,4% e abril 34,7%. Já 33% pretendem manter esses gastos, na sondagem anterior foram 31,2% e março 23,4%.
Perguntados sobre os gastos com bens duráveis, 36,7% dos consumidores afirmaram que pretendem aumentar esse tipo de consumo, em abril eram 34,4% e março 41,9%. Outros 30,3% responderam que esperam gastar menos, em março eram 34,4% e abril 34,7%. Já 33% pretendem manter esses gastos, na sondagem anterior foram 31,2% e março 23,4%.
Realizada na última quinzena de maio, a sondagem contou com a participação de 321 consumidores do estado do Rio de Janeiro e teve como objetivo entender quais as expectativas dos fluminenses com relação a retomada da economia do estado do Rio e brasileira, além da percepção sobre o desemprego e renda familiar, entre outros indicadores.
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