O atendimento vai rolar na sede do Procon-RJ, no Centro do RioDivulgação
Além disso, com a negociação, os inadimplentes terão os nomes excluídos dos serviços de proteção ao crédito já no pagamento da primeira parcela do acordo. Com o nome limpo, a pessoa pode voltar ao mercado de consumo.
A terceira semana da ação, de 1 a 5 de agosto, será dedicada à renegociação de dívidas com as empresas de telefonia, TV a cabo e internet.
Vantagens
Para participar da ação, as empresas registram em documento as vantagens que serão oferecidas aos consumidores e se comprometem a fechar acordos mais vantajosos do que as propostas de negociação feitas por agências ou escritórios de cobrança.
Veja algumas das vantagens já registradas pelas empresas:
• Enel – atenderá somente os casos de dívidas com atrasos superiores a 90 dias O pagamento poderá ser parcelado em 24 vezes, sem entrada para consumidores residenciais e rurais. A empresa faz apenas uma restrição: consumidores que tiverem parcelamento vigente celebrado nos últimos 90 dias não poderão participar da renegociação.
• Águas do Rio – atenderá esclarecendo dúvidas sobre forma de pagamento, vistorias, procedimentos comerciais e fará negociação de débitos.
• Cedae – esclarecerá dúvidas sobre cobranças e procedimentos comerciais, solicitação de vistorias, além de negociar contas em atraso.
• Zona Oeste – oferece descontos de até 30% para parcelamentos em seis vezes, abatimento de até 15% para parcelamentos em dez vezes; até 10% quem dividir o débito entre 16 e 34 parcelas, além de abatimento de até 5% nos parcelamentos entre 34 e 48 vezes.
• Iguá: Todos os parcelamentos serão feitos sem juros, nem multas. Caso a dívida seja menor ou igual a R$ 200 mil, a proposta é uma entrada mínima de 10% mais parcelas em até 24 vezes; se a dívida estiver entre R$ 200 mil e R$ 500 mil, a entrada mínima será de 10% mais parcelas em até 36 vezes. E, caso a dívida seja superior a R$ 500 mil, entrada mínima de 10% mais parcelas em até 60 vezes. Por fim, se o cliente não conseguir uma entrada mínima de 10%, haverá contraproposta: entrada de 5%, mantendo as quantidades de parcelas de acordo com as faixas de dívida já descritas. Essa flexibilização vale somente para dívidas acima de R$ 200 mil.
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