Nas lojas físicas, os problemas foram solucionados de imediato após intervenção dos agentesDivulgação/Procon-RJ
"Buscamos com esse trabalho garantir a lisura do evento que, segundo a Fecomércio, movimentará mais de R$ 3 bilhões na economia fluminense. É importante observarmos que os lojistas, com o passar dos anos, estão cada vez mais conscientes e respeitando as características do evento. O trabalho que realizamos coíbe abusos", explicou o presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho.
De acordo com Coelho, durante o período da Black Friday, os problemas mais encontrados foram na exposição dos preços. Nesta situação, o fornecedor chamava atenção para o valor da parcela e não para o preço real à vista. Com isso, o consumidor era induzido ao erro, uma vez que a informação não estava expressa de forma clara.
"Outro problema encontrado foi a indicação de um determinado valor de desconto que na realidade não era aplicado, pois não havia qualquer produto com aquele abatimento no estabelecimento", contou o presidente do Procon-RJ.
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