Simone Tebet explicou que discussão sobre IR depende do avança do novo marco fiscalRafa Neddermeyer/Agência Brasil
“Isso [a nova faixa de isenção] pode entrar no ano que vem como pode entrar em 2025, a depender de uma outra questão que vai ser discutida com o Ministério da Fazenda até o fim do ano, logo após a aprovação da reforma tributária no Senado”, disse.
Tebet disse que a maior parte do espaço fiscal será destinado a projetos na área da Saúde. “Ao mesmo tempo em que a gente vai ter um espaço fiscal significativo, uma parte dele já está carimbada, e os ministérios terão que se adaptar e entender a realidade dos fatos, diante de um arcabouço e da Constituição que estabelece parâmetros”, declarou.
"Nem nos nossos melhores sonhos nós podíamos imaginar que, numa projeção inicial de crescimento de menos de 1% do PIB, de 0,7%, já temos uma projeção de crescimento de 2,5%, inflação e inflação de alimentos, que é mais importante, em queda... O preço dos combustíveis subindo, impactando positivamente os outros números macroeconômicos, câmbio valorizado com a depreciação do dólar. Então, o balanço foi extremamente positivo", afirmou.
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