Alef Manga é réu na Operação Penalidade MáximaGuilherme Griebeler / Coritiba

Brasília - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da manipulação de apostas no futebol aprovou, nesta quarta-feira (16), a prorrogação do prazo das reuniões por mais 60 dias a contar a partir da data prevista inicialmente para o término. As informações são do site "ge".
Com a decisão, a Comissão que investiga casos de fraudes em apostas esportivas, em processo aberto pelo Ministério Público de Goiás chamado de "Operação Penalidade Máxima", terá até o dia 13 de novembro.
"Nós temos ainda que ouvir alguns atores que, tanto o relator como o presidente, julgam de grande importância para finalizar a CPI, como as empresas de apostas, a Sportradar, que é uma empresa contratada pela FIFA, pela CBF, por várias entidades e membros da arbitragem", disse o deputado Júlio Arcoverde (PP/PI), presidente da CPI.
Na sessão, foram aprovados 10 itens da pauta. Entre eles, os convites a Alef Manga, como investigado, e Nino Paraíba, como testemunha. No início do mês, Manga, que pertence ao Coritiba e foi emprestado ao Pafos, do Chipre, foi punido com 360 dias de suspensão e multado em R$ 30 mil. Já Nino, do Paysandu, recebeu 480 dias de gancho e R$ 40 mil. Ambas as decisões cabem recurso.