Publicado 01/05/2024 09:00 | Atualizado 01/05/2024 19:24
A parceria entre Ayrton Senna e McLaren foi de 1988 a 1993Jean-Loup Gautreau / AFP
Em 1989, Alain Prost fechou Ayrton Senna, os dois bateram no GP do Japão e o francês foi o campeãoToshifumi Kitamura / AFP
Ayrton Senna foi para a Williams em 1994 com esperança de dominar a Fórmula 1Jean-Loup Gautreau / AFP
Ayrton Senna não marcou pontos nas duas primeiras corridas pela Williams em 1994 e, na terceira, sofreu o acidente fatalJean-Loup Gautreau / AFP
Ayrton Senna entrou na Fórmula 1 em 1984, pela Toleman, e foi tricampeão em 1988,1990 e 1991 pela McLarenJean-Loup Gautreau / AFP
Ayrton Senna conquistou 41 vitórias e 65 poles em 161 GPs de Fórmula 1Slawomir Macczak / AFP
Ayrton Senna sempre fez questão de levantar a bandeira do Brasil após uma vitória na Fórmula 1Pascal Pavani / AFP
Ayrton Senna e Alain Prost conversam no box da McLaren: uma das maiores rivalidades da Fórmula 1Arquivo O DIA
Ayrton Senna gostava de sugerir ajustes para melhorar o desempenho do carro da McLarenArquivo O Dia
Ayrton Senna foi campeão de Fórmula 1 pela McLaren em 1988, 1990 e 1991Arquivo O DIA
Ayrton Senna foi tricampeão de Fórmula 1: 1988, 1989 e 1990, todos pela McLarenReprodução de vídeo / Senna por Ayrton
Ayrton Senna, mesmo na Fórmula 1, continuou correndo de kart, onde começou a brilhar no automobilismoReprodução de vídeo
Tina Turner cantou 'Simply the Best' para Ayrton Senna em show na Austrália, em 1993 Reprodução/Internet
Ayrton Senna ainda jovem: ele já tinha o espírito competitivoDivulgação
Ayrton Senna viu a necessidade de melhorar o preparo físico para aguentar o desgaste das corridasAgência O Dia
Ayrton Senna e o francês Alain Prost protagonizaram uma das maiores rivalidades da história da Fórmula 1AFP
Neste dia 1º de maio de 2024, completam-se 30 anos da morte de um dos maiores ídolos do Brasil, Ayrton Senna da Silva. O piloto, tricampeão de Fórmula 1, foi vítima fatal aos 34 anos de um grave acidente na sexta volta do GP de San Marino, na pista de Ímola, em 1994.
Com sua problemática Williams, Senna liderava a corrida que acabara de ser reiniciada, após forte batida na largada, inclusive com uma roda voando para a arquibancada e ferindo vários torcedores. O brasileiro estava à frente de Michael Schumacher, com sua veloz Benetton, e tentava abrir vantagem na liderança.
Entretanto, ao sair da reta, a coluna de direção da Williams quebrou e o piloto não conseguiu fazer a curva Tamburello, nem frear, batendo a mais de 220 km/h no muro.
Após investigação, constatou-se que a barra de direção havia sido serrada e o ângulo modificado pela equipe para dar mais conforto a Senna (ele vinha reclamando que suas mãos batiam na parede do carro quando virava o volante). Mas a solda, justamente onde quebrou, foi feita com metais de tamanhos de diferentes.
Além do impacto da batida e da desaceleração, que acabou fraturando o crânio do piloto, uma roda se soltou e a barra de suspensão acertou o capacete, entrando pela viseira e perfurando a cabeça. Senna foi atendido na pista já com forte hemorragia e levado de helicóptero ao Hospital Maggiore, a cerca de 50 km do autódromo. Entretanto, já chegou em condição irreversível.
Os médicos atestaram a morte cerebral, que foi instantânea logo após a batida, e, posteriormente, seu coração parou de funcionar no hospital.
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