Publicado 26/05/2024 16:10 | Atualizado 26/05/2024 16:13
Rio - Ex-lateral-direito do Botafogo, Edilson, de 37 anos, esteve à frente dos resgastes das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Presente no "Futebol Solidário", o ex-jogador reforçou que no momento a prioridade é a doação de alimentos para os habitantes do estado.
Publicidade"As famílias desesperadas para serem salvas. Esse foi um momento muito complicado, que me marcou muito. Sinceramente, passei noites sem dormir e também acordava no meio da noite pensando. Agora estamos em outra fase, de ajudar com alimentação. As pessoas estão precisando muito, está chegando muita água, muita roupa, mas ainda está faltando alimentos", disse.
Edilson, que também defendeu o Grêmio e o Cruzeiro, citou a importância do evento realizado, neste domingo, no Maracanã. Ele também contou como conseguiu deixar Porto Alegre para vir ao Rio.
"Moro em Porto Alegre, então, até a saída de lá foi mais difícil, tive que pegar voo por Florianópolis, mas agora a gente tem que torcer e, graças a Deus, o Brasil inteiro está muito unido para que possa chegar mais ajuda. Se eu pudesse mandar um recado para o povo brasileiro é que mande mais alimento", explicou.
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