A impressão que passa é que, no futebol do Flamengo, a coisa desandou, cada um tratando do seu, sem união e muito menos comunicação. Sinto Rogério Ceni (foto) perdido, sem um norte e tentando fazer o melhor, sem achar a ponta do novelo. O argumento de que Ceni é inexperiente não convence. O cara tem uma história de liderança como jogador num clube de ponta e a transição para a nova função teria que ser tranquila para o domínio do grupo. No Fortaleza, mostrou competência despertando o interesse do Flamengo, onde chegou sob aplausos. O curto-circuito deve ter ocorrido no convívio do dia a dia, alguma coisa deve ter acontecido para que ficasse isolado com suas ideias. Talvez o racha interno entre os que mandam, os que acham que mandam e os que querem mandar tenha contaminado o ambiente, engolindo o treinador. Pela sua formação, por ser recém-chegado e não ser do tipo que bate de frente, Ceni pode ter se apequenado no meio do tiroteio.
Publicado 27/01/2021 00:00
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