Rafinha voltou da GréciaDaniel Castelo Branco
Por O Dia
Publicado 24/03/2021 00:00
Todo negócio tem duas pontas sem garantias de resultados, pode dar certo ou não. Rafinha largou o Flamengo seduzido por proposta do Olympiacos, da Grécia, e se deu mal. Voltou achando que seu lugar estava guardado no Flamengo. Não estava. Decepcionado, disparou contra os dirigentes dizendo-se vítima de guerra política interna. Exagero. O que houve foi uma análise custo/benefício. Rafinha alega que o treinador Rogério Ceni, a turma do futebol, os jogadores e os funcionários queriam a sua volta. Acredito, Rafinha é bom companheiro, mas completará 36 anos em setembro, caminha pra o fim da carreira. O elenco está bem servido na posição. A opção do clube, após análise que pode e deve ter incluído opiniões divergentes, foi não contratar. Decisão de quem arca com as consequências, paga contas e salários no fim do mês. Se não houve guerra na saída do Zico para a Itália, não seria agora que a Gávea seria sacudida por Rafinha.
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Seria melhor para todos se nossos governantes, em âmbito municipal e estadual, se pusessem de acordo suspendendo o bangue-bangue político e atirassem numa só direção.
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