Torcedores do Chelsea protestam contra a Superliga no Stamford BridgeAFP
Por O Dia
Publicado 21/04/2021 08:00
A notícia sacudiu o mundo da bola. Doze das maiores potências da Europa se uniram e anunciaram a criação da Superliga, que será composta por 20 clubes, 15 fundadores (três ainda não confirmaram) com presença permanente e cinco convidados por edição. Fifa, Uefa, federações estão em pânico, mobilizam jogadores, formadores de opinião, torcedores, fazem ameaças, mas sabem que vai ser briga perdida. Grandes investidores que assumiram os clubes se uniram e com o suporte de um banco americano aportarão 24 bi de euros no evento, que nasce mirando a plateia mundial com contratações de grandes astros, semifinais e finais apoteóticas, do jeito que a galera gosta. Os clubes da América do Sul, presos a modelos de gestão arcaicos, ficarão mais isolados, sem chance de fazer algo parecido. O megatorneio chegou a ter início previsto para agosto, talvez um blefe, apenas para analisar as reações, mas é o que anunciam e cedo ou tarde virá.

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A Superliga de fato vai elitizar ainda mais o futebol. Os ricos cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres, mas isso é a realidade no mundo e por aqui não é diferente.
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