Brazil's coach Tite is pictured before the South American qualification football match for the FIFA World Cup Qatar 2022 against Ecuador at the Jose Pinheiro Borda stadium, better known as Beira-Rio, in Porto Alegre, Brazil, on June 4, 2021. (Photo by SILVIO AVILA / AFP)AFP
Por O Dia
Publicado 07/06/2021 00:00
Amanhã será uma verdadeira terça-feira gorda na Seleção Brasileira e nem é pelo jogo com o Paraguai pelas Eliminatórias para a Copa de 2022, no Catar, e sim pelo que virá depois. Tite (foto) e os jogadores, segundo prometeram o próprio treinador e o capitão Casemiro, se pronunciarão sobre os acontecimentos que abalaram as estruturas do majestoso prédio da CBF, na Barra da Tijuca. O caso é tão sério que supera o interesse pelo jogo. Se invertessem e falassem tudo o que têm para dizer antes de a bola rolar, a galera provavelmente iria tratar de outra coisa, comer uma pizza, ver um filme.
Pelo suspense e o clima criado só pode vir bomba. Se os jogadores cumprirem a ameaça e confirmarem que, se convocados, não disputarão a Copa América, no pacote terá que vir a demissão do técnico Tite. Imagino que a CBF esteja pronta para contragolpear, apresentando o novo comandante, a quem caberá dar prosseguimento ao trabalho. A noite promete ser longa, agitada e repleta de surpresas.
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Cancelar a participação do Brasil na Copa América, mesmo sediando o evento, seria uma vergonha. Demitir Tite e outro treinador convocar uma nova Seleção seria outra.
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