Publicado 29/06/2021 11:55
Rio - Campeão da Copinha de 2011 pelo Flamengo e mundial sub-20 com a Seleção Brasileira, Frauches passou quatro temporadas a serviço do time principal do Rubro-Negro, mas não teve as oportunidades condizentes com o que o seu brilho na base prometia. Em 2016, após ligeiros empréstimos ao Macaé e ao Boavista, foi dar prosseguimento à carreira e se aventurar na Tailândia, enfim atendendo às expectativas pessoais de uma experiência internacional, frustradas anteriormente.
Isso porque, o zagueiro de 28 anos, atualmente no mercado após atuar pelo tailandês Siam Navy, o seu segundo clube no país (o primeiro, e mais longevo, foi o Army United), falou que ficou magoado com a não liberação do Fla à época em que quis rumar ao Orlando City, da Major League Soccer (MLS, a principal liga dos EUA).
"Na época, tive um proposta pra sair do Flamengo e não me liberaram, isso me magoou bastante. Respeitei a decisão, mas, depois analisando, acho que eu poderia ter sido mais incisivo. Foi um aprendizado e tanto."
"Tiveram propostas da temporada 2014 para 2015, quando fomos para Atibaia na pré-temporada, inclusive, e, depois, de 2015 para 2016. O Rodrigo Caetano (então diretor de futebol) não liberou, fiquei chateado... Tenho nada contra ele, mas aconteceu isso de não liberar. Prometeu algumas coisas e não cumpriu. Daí acabei não indo, mas já superei", completou o defensor.
"Tiveram propostas da temporada 2014 para 2015, quando fomos para Atibaia na pré-temporada, inclusive, e, depois, de 2015 para 2016. O Rodrigo Caetano (então diretor de futebol) não liberou, fiquei chateado... Tenho nada contra ele, mas aconteceu isso de não liberar. Prometeu algumas coisas e não cumpriu. Daí acabei não indo, mas já superei", completou o defensor.
OUTROS TRECHOS DA ENTREVISTA
Qual é o seu projeto de carreira? Pensa em voltar ao Brasil?
"Sempre pensei em jogar em alto nível e estar feliz comigo mesmo. Nunca pensei em um projeto, mas gostaria muito de voltar ao Brasil novamente e provar pra mim mesmo o meu valor."
Sendo um jogador com passagem pela Seleção Sub 20 e Flamengo, você ainda acha que pode jogar em um grande do futebol brasileiro?
"Acredito. Pois fiz minha trajetória em um clube que todos pensam em jogar um dia, isso motiva muito um jogador. Quero sentir isso novamente."
A Tailândia continha sendo um mercado interessante para você?
"Acredito que sim, foram cinco anos de muitos aprendizados dentro e fora do campo, não seria justo fechar um porta que me foi aberta em um momento da carreira que acreditaram em mim."
O que mais te surpreendeu e o marcou na Tailândia?
"Me surpreendeu em todos os sentidos, educação, respeito e outros valores. Você pode perder um telefone no shopping quando voltar vai estar no mesmo lugar ou na recepção. As pessoas te ajudam mesmo olhando pra você e vendo que é estrangeiro. O respeito pelos mais velhos é surreal, tratam com carinho, amor e fazem de tudo pelo mais velho. Não precisa ser idoso, os jogadores mesmo são assim, é cultural esse respeito mútuo. É um país alegre e muito parecido com o Brasil nesse aspecto, mas na segurança, educação e hospital eles estão à frente. Espero um dia vê o Brasil assim, pois, sem dúvida, é o melhor lugar pra morar no mundo se acertar esses probleminhas."
Ainda mantém contato com colegas de Flamengo?
"Sim, foram longos anos juntos, viagens, hotéis, férias. O legal do futebol é essa parte da amizade que fica, você conhece pessoas, vive diariamente e isso nos aproxima."
Qual é o seu projeto de carreira? Pensa em voltar ao Brasil?
"Sempre pensei em jogar em alto nível e estar feliz comigo mesmo. Nunca pensei em um projeto, mas gostaria muito de voltar ao Brasil novamente e provar pra mim mesmo o meu valor."
Sendo um jogador com passagem pela Seleção Sub 20 e Flamengo, você ainda acha que pode jogar em um grande do futebol brasileiro?
"Acredito. Pois fiz minha trajetória em um clube que todos pensam em jogar um dia, isso motiva muito um jogador. Quero sentir isso novamente."
A Tailândia continha sendo um mercado interessante para você?
"Acredito que sim, foram cinco anos de muitos aprendizados dentro e fora do campo, não seria justo fechar um porta que me foi aberta em um momento da carreira que acreditaram em mim."
O que mais te surpreendeu e o marcou na Tailândia?
"Me surpreendeu em todos os sentidos, educação, respeito e outros valores. Você pode perder um telefone no shopping quando voltar vai estar no mesmo lugar ou na recepção. As pessoas te ajudam mesmo olhando pra você e vendo que é estrangeiro. O respeito pelos mais velhos é surreal, tratam com carinho, amor e fazem de tudo pelo mais velho. Não precisa ser idoso, os jogadores mesmo são assim, é cultural esse respeito mútuo. É um país alegre e muito parecido com o Brasil nesse aspecto, mas na segurança, educação e hospital eles estão à frente. Espero um dia vê o Brasil assim, pois, sem dúvida, é o melhor lugar pra morar no mundo se acertar esses probleminhas."
Ainda mantém contato com colegas de Flamengo?
"Sim, foram longos anos juntos, viagens, hotéis, férias. O legal do futebol é essa parte da amizade que fica, você conhece pessoas, vive diariamente e isso nos aproxima."
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