Rio - Após garantir vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil e Libertadores, o Fluminense não conseguiu manter a boa fase e embalar na temporada. O Tricolor jogou mal, empatou com o Juventude neste sábado (1) e foi vaiado no Maracanã. O auxiliar técnico Eduardo Barros, que substituiu o suspenso Fernando Diniz, poupou o goleiro Fábio de críticas após a falha que custou a vitória.
"Os erros técnicos são inerentes ao jogo. Todo jogo tem de maior ou menor incidência. Os elencos de 2022 e 2023 também cometeram erros técnicos em diferentes circunstâncias. Mas a gente não pode reduzir o resultado a esse erro. Tivemos outros chances. O jogo poderia ter se desenhado favoravelmente à nossa equipe. Saímos ganhando e não sustentamos a vantagem", disse.
A dificuldade de se impor nos jogos tem gerado uma insatisfação na torcida. E isso se repetiu neste sábado no Maracanã, mesmo quando o Fluminense esteve em vantagem. Após o apito final, os torcedores subiram o tom na crítica e ecoaram uma forte vaia. O auxiliar Eduardo Barros deu razão, mas criticou o público presente de 21 mil torcedores.
"Insatisfação é compreensível. Um pesar é que esperava um Maracanã com maior público hoje. Considerando o retrospecto recente e que nos próximos dois meses só temos o Brasileiro. Para fazermos uma campanha de recuperação, contamos com o nosso torcedor como 12º jogador. Com 20 mil, tem uma atmosfera, com 60 mil, é outra. Precisamos de apoio para ajudar a equipe a sair desse momento (ruim)", afirmou.
O resultado tirou o Fluminense da zona de rebaixamento, mas o mantém ameaçado. O Tricolor chegou aos seis pontos e subiu para o 15º lugar. O próximo compromisso do Time de Guerreiros será contra o Botafogo, na terça-feira (11), às 20h (de Brasília), no Nilton Santos, pela 8ª rodada do Brasileirão.
Rio - Após garantir vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil e Libertadores, o Fluminense não conseguiu manter a boa fase e embalar na temporada. O Tricolor jogou mal, empatou com o Juventude neste sábado (1) e foi vaiado no Maracanã. O auxiliar técnico Eduardo Barros, que substituiu o suspenso Fernando Diniz, poupou o goleiro Fábio de críticas após a falha que custou a vitória.
"Os erros técnicos são inerentes ao jogo. Todo jogo tem de maior ou menor incidência. Os elencos de 2022 e 2023 também cometeram erros técnicos em diferentes circunstâncias. Mas a gente não pode reduzir o resultado a esse erro. Tivemos outros chances. O jogo poderia ter se desenhado favoravelmente à nossa equipe. Saímos ganhando e não sustentamos a vantagem", disse.
A dificuldade de se impor nos jogos tem gerado uma insatisfação na torcida. E isso se repetiu neste sábado no Maracanã, mesmo quando o Fluminense esteve em vantagem. Após o apito final, os torcedores subiram o tom na crítica e ecoaram uma forte vaia. O auxiliar Eduardo Barros deu razão, mas criticou o público presente de 21 mil torcedores.
"Insatisfação é compreensível. Um pesar é que esperava um Maracanã com maior público hoje. Considerando o retrospecto recente e que nos próximos dois meses só temos o Brasileiro. Para fazermos uma campanha de recuperação, contamos com o nosso torcedor como 12º jogador. Com 20 mil, tem uma atmosfera, com 60 mil, é outra. Precisamos de apoio para ajudar a equipe a sair desse momento (ruim)", afirmou.
O resultado tirou o Fluminense da zona de rebaixamento, mas o mantém ameaçado. O Tricolor chegou aos seis pontos e subiu para o 15º lugar. O próximo compromisso do Time de Guerreiros será contra o Botafogo, na terça-feira (11), às 20h (de Brasília), no Nilton Santos, pela 8ª rodada do Brasileirão.
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