II Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional em MesquitaArte Antunes/ PMM

Mesquita – A II Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Mesquita reuniu integrantes da sociedade civil, além de representantes governamentais e entidades relacionadas ao tema, para debates relacionados à alimentação da população.
O evento teve como tema “Erradicar a fome e garantir direitos com comida de verdade, democracia e equidade”. Para isso, o Conselho de Alimentação do município promoveu apresentações com autoridades no assunto.
“Trazer essa conferência para o município foi um marco e um diferencial. Com a presença de autoridades e órgãos que fazem parte da segurança alimentar, as políticas públicas irão acontecer”, destacou Marco Aurélio Aprigio, presidente do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.
Palestras
Uma das palestras, referentes ao eixo 1, teve como tema “Determinantes estruturais e macrodesafios para a soberania e segurança alimentar e nutricional”. Ela foi ministrada por Renata Machado, presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Rio de Janeiro, e Camila Linche, coordenadora da gestão SISAN na Superintendência de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro.
Para o eixo 2, a palestra foi comandada por Mauro Pinto e Virgínia da Matta, representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Já no eixo 3, estavam a frente Joelma Souza, que faz parte da Ação da Cidadania, entidade que trabalha com ações afirmativas relacionadas à alimentação, e Gabriele Moulin, supervisora de serviços da Águas do Rio.
Segundo Nara Cristina Lucena, subsecretária municipal de Assistência Social, discutir a alimentação da população deve começar através de políticas públicas. “Hoje, Mesquita se empenha em garantir que o munícipe tenha comida de qualidade na mesa. O Banco de Alimentos é uma dessas iniciativas, que oferece serviço de captação e/ou recepção e distribuição gratuita de alimentos que vêm de doações dos setores públicos e privados. No final, eles são direcionados às pessoas em situação de vulnerabilidade social”, relatou.