Publicado 18/08/2021 13:00
A obstrução de vias públicas, transtornos à saúde, alagamentos e inundações, aumento da poluição, desvalorização de imóveis, prejuízos ao turismo, e ainda, o desperdício de recursos públicos, são apenas alguns dos principais problemas causados pelo descarte incorreto do lixo. Em Porto Real, a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (SMOSP), vem enfrentando esses problemas através do descarte irregular do lixo doméstico.
Visando apresentar uma alternativa para esse problema, a sede da SMOSP recebeu na segunda-feira (16), uma reunião com os representantes de diversos setores municipais, como das secretarias de Meio Ambiente (SMMA) e Comunicação e Transparência (SMCT), do setor de Fiscalização e Postura, além do secretário de Ordem Pública, Jorge Porto, e da comandante da Guarda Civil Municipal, Suelaine Caetano de Carvalho.
Entre os assuntos abordados esteve a sinalização das caçambas sobre o tipo de material que pode ser depositado; a adição de novos dispositivos que possam coletar o lixo doméstico; a união entre setores para a conscientização da população; além de uma punição a quem fizer a utilização errada dos dispositivos.
O coordenador de Resíduos, Diego Neves Tanaka da Silva, afirmou que o grupo já prevê futuros reencontros para avaliar as ações que serão realizadas. “Os transtornos desse descarte irregular se refletem também na unidade ‘Bota Fora’, onde é feita triagem e a reciclagem dos materiais recolhidos. A chegada do lixo doméstico torna o local insalubre e gera riscos à saúde dos profissionais da unidade”, explicou.
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