Publicado 14/04/2021 13:01
Rio - O vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido), e a professora Monique Medeiros podem perder o direito de terem visitas íntimas enquanto estiverem na cadeia. O casal está preso sob a suspeita de terem matado o menino Henry Borel, de 4 anos.
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Para evitar que o benefício seja concedido ao casal, o deputado Anderson Moraes (PSL) pediu, nesta terça-feira (13), que a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) vote em regime de urgência o projeto de lei que tira essa regalia de detentos.
A proposta prevê a suspensão de visitas íntimas para aqueles que cometeram crimes de homicídio qualificado, tortura, estupro, pedofilia e contra agente de segurança pública. Dr. Jairinho e Monique são investigados por homicídio duplamente qualificado, com emprego de tortura e impossibilidade de defesa da vítima.
"O projeto quer tirar regalias de homicidas, torturadores, estupradores e pedófilos como um todo. E, embora não tenham sido condenados, Jairinho e essa que se dizia mãe do menino se enquadram nessas classificações pelo crime brutal contra uma criança indefesa. Não devem ter direito de terem relações sexuais durante o cumprimento da pena, entre outras regalias", afirma Anderson Moraes.
Cabe à Mesa Diretora da Alerj acatar o pedido de urgência e colocar o projeto na pauta de votação.
Para evitar que o benefício seja concedido ao casal, o deputado Anderson Moraes (PSL) pediu, nesta terça-feira (13), que a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) vote em regime de urgência o projeto de lei que tira essa regalia de detentos.
A proposta prevê a suspensão de visitas íntimas para aqueles que cometeram crimes de homicídio qualificado, tortura, estupro, pedofilia e contra agente de segurança pública. Dr. Jairinho e Monique são investigados por homicídio duplamente qualificado, com emprego de tortura e impossibilidade de defesa da vítima.
"O projeto quer tirar regalias de homicidas, torturadores, estupradores e pedófilos como um todo. E, embora não tenham sido condenados, Jairinho e essa que se dizia mãe do menino se enquadram nessas classificações pelo crime brutal contra uma criança indefesa. Não devem ter direito de terem relações sexuais durante o cumprimento da pena, entre outras regalias", afirma Anderson Moraes.
Cabe à Mesa Diretora da Alerj acatar o pedido de urgência e colocar o projeto na pauta de votação.
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