Publicado 25/06/2021 01:26
Com o objetivo de reaquecer turismo, abalado pela pandemia de covid-19, o governo do Estado do Rio deu início ao projeto Cidades Monitoradas, que vai promover um milhão de testes gratuitos em profissionais envolvidos com o setor. O secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe, e o secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca, estiveram presentes ao evento de lançamento da ação, nesta quinta-feira (24), em restaurante no bairro do Flamengo.
Ao beneficiar os trabalhadores de serviços como transporte, comércio, hotelaria e alimentação, a iniciativa pretende dar mais segurança aos turistas e a ajudar a movimentar a economia das cidades.
"Para essa retomada acontecer com segurança, é fundamental que tenhamos experiências como essa, que a gente amplie os números de testes e torne os ambientes seguros, como bares e hotéis. O projeto Cidades Monitoradas dá essa segurança a todos que vão frequentar esses ambientes", destacou Gustavo Tutuca ao MEIA HORA.
O programa é uma parceira do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Turismo (Setur-RJ) com a MedLevensohn e a Veus Saúde, empresas responsáveis pela realização dos testes.
"Taxistas, garçons e profissionais da hotelaria, por exemplo, serão beneficiados com os exames", explicou Marcelo Botelho, CEO da empresa Veus Saúde.
Já o CEO da MedLevensohn, José Marcos Szuster, reforçou a importância da ação para o sucesso de eventos como o Carnaval e o Révellion, que tradicionalmente atraem turistas para o estado. "É recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) testar a população durante a pandemia do coronavírus e o Rio de Janeiro é uma das principais portas de entrada dos turistas no Brasil. O projeto Cidades Monitoradas nasce com o objetivo de movimentar a cadeia produtiva do turismo de todo o Estado, ajudando na retomada gradual dos pequenos e grandes eventos sediados em nosso Estado, como o réveillon e o carnaval", disse.
Serão utilizados os testes IgG e IgM, Antígeno e Anticorpo Anti-Proteína S, capazes de identificar quem já foi ou está infectado pelo vírus e quem já desenvolveu anticorpos para a covid-19. A participação dos profissionais é voluntária e gratuita.
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