Phillip Henrique Leal Bastos, de 37 anos, está foragidoDivulgação
Publicado 28/07/2021 15:51
Rio - O Portal dos Procurados divulgou, nesta quarta-feira (28), um cartaz para obter informações que possam levar à prisão de Phillip Henrique Leal Bastos, de 37 anos. Ele foi denunciado com mais três integrantes de uma milícia de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. A organização criminosa é chefiada pelo policial militar Eduardo Maia Rodrigues Silva, e denominada "Bonde do Magrinho", preso no dia 21 de junho, na Operação Barbárie, da Polícia Civil.
Após investigações, realizadas entre os anos de 2020 e 2021, Eduardo - lotado no 41º BPM (Irajá) -, Cristiano Jorge Braga Sanches, o Tazinho (também preso na Operação Barbárie) e Phillip Henrique, juntamente com outras pessoas ainda não identificadas, integraram uma organização criminosa e praticaram crimes de extorsão, tortura, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, estupro e divulgação de cena de estupro.
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A investigação foi iniciada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) após o envio de fotos e vídeos por parte de um denunciante. Segundo a polícia, os próprios acusados realizavam as gravações após terem praticado os crimes, com o objetivo de impor medo e respeito a moradores e comerciantes da Taquara.
Vítimas dos milicianos confirmaram participação de Phillip, que está foragido. O pedido de prisão de Phillip Henrique Leal Bastos, foi expedida pela 1ª Vara Criminal Especializada da Capital, que deferiu também o sequestro de bens dos denunciados.
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Em sua ficha criminal constam sete anotações por: Ameaça, Porte Ilegal de Arma de fogo de Uso Restrito e Porte Ilegal de Uso Permitido. Ele também já teve passagem pelo Sistema Prisional, entre 2018 e 2019, e se encontra em liberdade desde julho de 2019.
O Disque Denúncia recebe informações sobre a localização do miliciano, nos seguintes canais de atendimento:
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Zap do Portal dos Procurados: (21) 98849-6099/ (21) 2253 1177 / 0300-253-1177
APP "Disque Denúncia RJ"
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Twitter (mensagens).
As informações sigilosas sobre o caso serão encaminhadas para o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
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