Publicado 29/05/2022 14:11
Rio - O ex-assessor Vinícius Hayden Witeze, que denunciou o vereador e ex-policial militar Gabriel Monteiro, por assédio moral e sexual, morreu na noite de sábado (28), em um acidente de automóvel na estrada RJ-130, que liga Teresópolis a Nova Friburgo, na Região Serrana. Ele estava acompanhado de uma mulher, que não teve o nome divulgado, e que foi encaminhada para o Hospital das Clínicas de Teresópolis.
Agentes da Polícia Civil realizaram perícia no local. Por enquanto, a hipóteses para o acidente foi perda de direção do motorista ao entrar em na curva. “A sobrevivente foi ouvida e descartou qualquer tipo de intervenção de terceiros. Diligências estão em andamento para apurar as circunstâncias do acidente”, informa a nota da Polícia Civil. O caso foi registrado na 110ª DP (Teresópolis).
Na quarta-feira passada (25), Hayden prestou depoimento contra o vereador no Conselho de Ética da Câmara do Rio. Ele compareceu de colete à prova de balas. Na ocasião, também informou que estava andando com escolta e sofrendo ameaças.
Agentes da Polícia Civil realizaram perícia no local. Por enquanto, a hipóteses para o acidente foi perda de direção do motorista ao entrar em na curva. “A sobrevivente foi ouvida e descartou qualquer tipo de intervenção de terceiros. Diligências estão em andamento para apurar as circunstâncias do acidente”, informa a nota da Polícia Civil. O caso foi registrado na 110ª DP (Teresópolis).
Na quarta-feira passada (25), Hayden prestou depoimento contra o vereador no Conselho de Ética da Câmara do Rio. Ele compareceu de colete à prova de balas. Na ocasião, também informou que estava andando com escolta e sofrendo ameaças.
Novos depoimentos
Está previsto para o dia 1º de junho acontece a oitiva de uma testemunha de defesa e outra de acusação. Nos dias 2 e 7 de junho, outras seis testemunhas indicadas pela defesa prestarão depoimentos, sendo três em cada dia. A fase de colheita de provas testemunhais será finalizada no dia 9 do mesmo mês, quando será ouvida a última testemunha arrolada por Gabriel Monteiro. Ele é acusado por quebra de decoro parlamentar, estupro, assédio sexual e de forjar vídeos para a internet.
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