Publicado 14/11/2022 19:37
Rio – Os postos de vacinação contra a covid-19 estão fechados neste feriado prolongado. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS), as unidades de Atenção Básica retornarão ao funcionamento na próxima quarta-feira (16).
Já as unidades 24 horas da rede municipal de saúde do Rio de Janeiro, como as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), hospitais, Centros de Emergência Regional (Cers) e Centros de Atenção Psicossocial (Caps) tipo III, estão funcionando.
Nesta quinta-feira (16), o estado do Rio de Janeiro começará a vacinar as crianças, com comorbidades, de seis meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Já na capital, crianças de seis meses a 4 anos, também com comorbidades, serão vacinadas. As secretarias estadual e municipal aguardavam a chegada de lotes da vacina Pfizer pediátrica baby pelo Ministério da Saúde, o que aconteceu na última sexta-feira (11).
O esquema de vacinação proposto pelo fabricante para esta faixa etária é uma série primária de três doses. Duas doses iniciais que devem ser administradas com quatro semanas de intervalo, seguidas por uma terceira dose administrada pelo menos oito semanas após a segunda dose .
No último dia 9, a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério divulgou o Ofício 242/2022, que estabelece a lista de comorbidades incluídas na programação:
- Diabetes;
- Pneumopatias crônicas graves;
- Hipertensão arterial resistente;
- Hipertensão arterial estágio 3;
- Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo;
- Imunocomprometidos;
- Doença renal crônica;
- Doenças neurológicas crônicas;
- Hemoglobinopatias graves;
- Obesidade mórbida;
- Síndrome de Down;
- Cirrose hepática;
- Doenças cardiovasculares, como insuficiência cardíaca (IC) e cardiopatias congênitas.
Nesta quinta-feira (16), o estado do Rio de Janeiro começará a vacinar as crianças, com comorbidades, de seis meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Já na capital, crianças de seis meses a 4 anos, também com comorbidades, serão vacinadas. As secretarias estadual e municipal aguardavam a chegada de lotes da vacina Pfizer pediátrica baby pelo Ministério da Saúde, o que aconteceu na última sexta-feira (11).
O esquema de vacinação proposto pelo fabricante para esta faixa etária é uma série primária de três doses. Duas doses iniciais que devem ser administradas com quatro semanas de intervalo, seguidas por uma terceira dose administrada pelo menos oito semanas após a segunda dose .
No último dia 9, a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério divulgou o Ofício 242/2022, que estabelece a lista de comorbidades incluídas na programação:
- Diabetes;
- Pneumopatias crônicas graves;
- Hipertensão arterial resistente;
- Hipertensão arterial estágio 3;
- Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo;
- Imunocomprometidos;
- Doença renal crônica;
- Doenças neurológicas crônicas;
- Hemoglobinopatias graves;
- Obesidade mórbida;
- Síndrome de Down;
- Cirrose hepática;
- Doenças cardiovasculares, como insuficiência cardíaca (IC) e cardiopatias congênitas.
O lote foi encaminhado para a Coordenação Geral de Armazenagem da SES (CGA), em Niterói, onde estará disponível para os municípios retirarem a partir das 19h desta sexta-feira (18), mediante agendamento.
Após interromper a distribuição de doses da vacina para crianças de 3 e 4 anos, devido à falta de novas remessas da CoronaVac, única vacina autorizada pela Anvisa para uso nesse público, a Secretaria Municipal de Saúde aguarda o envio de nova remessa pelo Ministério da Saúde para retomar o calendário.
No entanto, caso alguma criança nesta faixa etária apresente comorbidades e ainda não tenha sido vacinada, os responsáveis poderão solicitar a aplicação do imunizante da Pfizer.
Ministério da Saúde recomenda uso de máscara
Após interromper a distribuição de doses da vacina para crianças de 3 e 4 anos, devido à falta de novas remessas da CoronaVac, única vacina autorizada pela Anvisa para uso nesse público, a Secretaria Municipal de Saúde aguarda o envio de nova remessa pelo Ministério da Saúde para retomar o calendário.
No entanto, caso alguma criança nesta faixa etária apresente comorbidades e ainda não tenha sido vacinada, os responsáveis poderão solicitar a aplicação do imunizante da Pfizer.
Ministério da Saúde recomenda uso de máscara
Com o avanço de número de casos de covid-19, o Ministério da Saúde voltou a recomendar o uso de máscara pela população e a adoção de outras medidas, como ampliação da vigilância genômica, por Estados e municípios. A nota técnica foi divulgada neste sábado (12).
Conforme a Secretaria de Vigilância em Saúde, entre os dias 6 e 11 deste mês, foram notificados 57,8 mil casos de covid pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde. Com isso, a média móvel dos últimos sete dias subiu para 8,5 mil casos diários, o que representa aumento de 120% em relação ao índice da semana anterior (3,8 mil).
No caso das mortes por covid, foram 314, também entre os dias 6 e 11 deste mês. Nesse período, a média móvel diária de óbitos pela doença, calculada em relação aos últimos sete dias, saltou para 46, o que equivale um aumento de 28% em comparação com a semana anterior (36).
A nota técnica, segundo a secretaria, trata-se de um alerta "acerca do aumento do número de casos de covid-19 e circulação de novas linhagens da Variante de Preocupação (VOC) Ômicron".
Ministro da Saúde diz que 69 milhões de brasileiros ainda não tomaram 3ª dose contra covid
Cerca de 69 milhões de brasileiros não tomaram a terceira dose da vacina da covid-19, segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Ele foi às redes sociais neste sábado (12), para alertar a população sobre a necessidade de procurar o reforço, uma vez que o Brasil tem registrado uma alta veloz de infecções nas últimas semanas.
Ainda de acordo com o ministro, 32,8 milhões de brasileiros que já poderiam ter recebido a quarta injeção do imunizante também não foram aos postos de saúde.
A orientação do Ministério da Saúde para vacinação contra a covid-19 é de que a quarta dose (ou segundo reforço) seja aplicada apenas em adultos com 40 anos ou mais, ou em pessoas imunossuprimidas.
Com a chegada da subvariante da Ômicron, a BQ.1, especialistas acreditam que o Brasil enfrentará esta nova onda de casos, como tem ocorrido na Europa, nos Estados Unidos e na China.
Os cientistas ainda não sabem se essa versão do vírus é mais grave ou transmissível, mas estudos preliminares apontam maior risco de escape à proteção dada pelas vacinas, por isso é essencial buscar o reforço.
No caso das mortes por covid, foram 314, também entre os dias 6 e 11 deste mês. Nesse período, a média móvel diária de óbitos pela doença, calculada em relação aos últimos sete dias, saltou para 46, o que equivale um aumento de 28% em comparação com a semana anterior (36).
A nota técnica, segundo a secretaria, trata-se de um alerta "acerca do aumento do número de casos de covid-19 e circulação de novas linhagens da Variante de Preocupação (VOC) Ômicron".
Ministro da Saúde diz que 69 milhões de brasileiros ainda não tomaram 3ª dose contra covid
Cerca de 69 milhões de brasileiros não tomaram a terceira dose da vacina da covid-19, segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Ele foi às redes sociais neste sábado (12), para alertar a população sobre a necessidade de procurar o reforço, uma vez que o Brasil tem registrado uma alta veloz de infecções nas últimas semanas.
Ainda de acordo com o ministro, 32,8 milhões de brasileiros que já poderiam ter recebido a quarta injeção do imunizante também não foram aos postos de saúde.
A orientação do Ministério da Saúde para vacinação contra a covid-19 é de que a quarta dose (ou segundo reforço) seja aplicada apenas em adultos com 40 anos ou mais, ou em pessoas imunossuprimidas.
Com a chegada da subvariante da Ômicron, a BQ.1, especialistas acreditam que o Brasil enfrentará esta nova onda de casos, como tem ocorrido na Europa, nos Estados Unidos e na China.
Os cientistas ainda não sabem se essa versão do vírus é mais grave ou transmissível, mas estudos preliminares apontam maior risco de escape à proteção dada pelas vacinas, por isso é essencial buscar o reforço.
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