Publicado 31/05/2023 12:13
Rio- A entregadora Viviane Maria de Souza Teixeira, de 38 anos, agredida pela ex-jogadora de vôlei Sandra Mathias, deixou o presídio, em Bangu, Zona Oeste do Rio, na manhã desta quarta-feira (31). Viviane foi solta após o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) aceitar um pedido do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) para a sua liberação.
A entregadora foi presa após descobrir, durante a repercussão do caso das agressões, que tinha um mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas, expedido em 2016 pela Justiça de São Paulo. Viviane ficou presa, por um mês, no Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu, Zona Oeste.
A previsão de saída era nesta terça (30), mas após um erro de comunicação entre os Tribunais de Justiça do Rio e de São Paulo, Viviane precisou passar mais um dia na cadeia. Ao DIA, a advogada Prisciany Sousa explicou que houve um problema na expedição da carta precatória que permite a liberação de Viviane.
Na decisão de liberação, a juíza Mayara Maria Oliveira Resende, da Comarca de Laranjal Paulista, determinou que a entregadora terá que justificar suas atividades mensalmente e não poderá se ausentar do Rio de Janeiro.
A previsão de saída era nesta terça (30), mas após um erro de comunicação entre os Tribunais de Justiça do Rio e de São Paulo, Viviane precisou passar mais um dia na cadeia. Ao DIA, a advogada Prisciany Sousa explicou que houve um problema na expedição da carta precatória que permite a liberação de Viviane.
Na decisão de liberação, a juíza Mayara Maria Oliveira Resende, da Comarca de Laranjal Paulista, determinou que a entregadora terá que justificar suas atividades mensalmente e não poderá se ausentar do Rio de Janeiro.
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) tinha dado um parecer favorável pela revogação da prisão preventiva da entregadora. A promotoria levou em consideração a alegação da defesa de Viviane de que ela "é uma pessoa simples e com pouca instrução, razão pela qual não tinha pleno conhecimento das restrições impostas no momento da sua liberdade provisória em 2016". Foi destacado também que a entregadora não tem outros processos criminais, possui residência fixa e trabalho formal.
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