O cisne-negro, Romeu, era um dos símbolos do Parque GuinleDivulgação / Riotur
De acordo com informações divulgadas pela PM, os agentes foram acionados à Rua Gago Coutinho e foram alertados por uma testemunha que o criminoso, ao ser abordado e detido por populares, estava com a ave já morta embaixo do braço.
O homem, que não teve a identidade revelada, foi encaminhado para a 12ª DP (Copacabana), onde foi ouvido e liberado. O caso foi registrado como maus-tratos contra animais silvestres.
Claudia Lustosa, de 56 anos, se tornou administradora do parque por meio do programa Adote.Rio e conta que todos os visitantes estão abalados com a morte do animal. "Romeu era símbolo do lugar, todos o conheciam. É muito triste isso que aconteceu", lamentou.
A coordenadora comenta que este não é o primeiro caso de violência contra animais. "A outra cisne, chamada Julieta, foi morta em 2019. Nós reforçamos a vigilância, temos porteiros. Nos últimos dez dias, temos relatos de quatro animais que sumiram. Não entendemos porque fazem isso", explicou.
Na tarde desta segunda-feira (28) foi realizada uma homenagem em despedida à ave.
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