Publicado 03/08/2024 16:41 | Atualizado 03/08/2024 19:04
Rio - A CPI da Transparência da Assembleia Legislativa do Rio convocou uma reunião com a reitoria da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). A medida foi divulgada neste sábado (2) após uma semana da ocupação de alunos em pelo menos dois campi da instituição.
Nas redes sociais, o deputado Alan Lopes (PL), que preside os trabalhos da CPI e o vice-presidente Filippe Poubel (PL), compartilharam a informação. A comissão tem como relator o deputado Rodrigo Amorim (União). A data da reunião, no entanto, ainda não foi escolhida.
Na sexta-feira (2), um segundo encontro entre a reitoria e os estudantes terminou sem acordo. Na ocasião, os manifestantes levaram oito pautas e a exigência da revogação completa do ato administrativo (Aeda 38/2024), que restringiu o acesso a bolsas e a auxílios de permanência na universidade.
A Uerj, no entanto, explicou que as dificuldades financeiras da universidade, em função da crise financeira estadual, impuseram as medidas administrativas.
"A Reitoria entende essas medidas como necessárias, no cenário atual, para preservar os pagamentos dos mais vulneráveis – cotistas e estudantes de ampla concorrência com renda familiar per capita de até meio salário mínimo, conforme o critério do CadÚnico (Governo Federal). A proposta da instituição para garantir a permanência desses e de todos os alunos em situação de vulnerabilidade passa pela criação de uma política de assistência estudantil que seja aprovada como legislação, para que os recursos possam fazer parte da Lei Orçamentária Anual (LOA) da Uerj", justificou.
PublicidadeNas redes sociais, o deputado Alan Lopes (PL), que preside os trabalhos da CPI e o vice-presidente Filippe Poubel (PL), compartilharam a informação. A comissão tem como relator o deputado Rodrigo Amorim (União). A data da reunião, no entanto, ainda não foi escolhida.
Na sexta-feira (2), um segundo encontro entre a reitoria e os estudantes terminou sem acordo. Na ocasião, os manifestantes levaram oito pautas e a exigência da revogação completa do ato administrativo (Aeda 38/2024), que restringiu o acesso a bolsas e a auxílios de permanência na universidade.
A Uerj, no entanto, explicou que as dificuldades financeiras da universidade, em função da crise financeira estadual, impuseram as medidas administrativas.
"A Reitoria entende essas medidas como necessárias, no cenário atual, para preservar os pagamentos dos mais vulneráveis – cotistas e estudantes de ampla concorrência com renda familiar per capita de até meio salário mínimo, conforme o critério do CadÚnico (Governo Federal). A proposta da instituição para garantir a permanência desses e de todos os alunos em situação de vulnerabilidade passa pela criação de uma política de assistência estudantil que seja aprovada como legislação, para que os recursos possam fazer parte da Lei Orçamentária Anual (LOA) da Uerj", justificou.
Procurada, a Uerj informou ainda, que até o momento, a reitoria não foi comunicada de nenhuma reunião na Alerj sobre o tema.
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