Crime aconteceu na véspera do aniversário de 43 anos de Raoni SoaresRedes Sociais
Rio - O corredor e operador de estacionamento, Lucas Celestino Oliveira, de 27 anos, encontrado morto às margens da BR-101, altura do Porto do Rosa, em São Gonçalo, na Região Metropolitana, está sendo velado nesta quinta-feira (10), data em completaria 1 ano e 10 meses de casado com a mulher, Maria Eduarda Celestino, 26. O enterro está marcado para às 15h30 no Cemitério São Miguel, no mesmo município.
"Nesse momento, me preparo para me despedir de você fisicamente para sempre, porque no meu coração você será eterno. Eu te amo eternamente! Não estava preparada, mas hoje eu sei que você está onde sempre quis está, com o Nosso Pai", disse a mulher.
Lucas Celestino havia desaparecido na manhã de terça-feira (8) ao sair para correr antes de ir para o trabalho. Segundo o laudo da perícia, ele teria sido atropelado.
"Ele foi covardemente e violentamente atropelado e deixado sem prestarem socorro. Ele corria no acostamento, onde qualquer um sabe que não pode se passar de carro, quem dirá em alta velocidade, já está claro quando ele foi atingido. Queremos justiça!", pediu Maria Eduarda.
Nas redes sociais, uma amiga do casal também lamentou o caso. "Sempre com um sorriso no rosto e um coração generoso. Servo bom e fiel! Você deixou um legado em nós. Ainda vale a pena ser bondade nesse mundo de tanta crueldade. Você nos marcou para sempre sobre o que é ser amigo.Eu confesso que eu pensei que um dia íamos rir disso tudo e te contar que a até na TV fomos atrás pra te procurar. Pensei que seria mais uma história para lembrar, sentados à mesa, assistindo ao pôr do sol da sua casa.Nos encontraremos na eternidade, meu amigo", disse.
"Nesse momento, me preparo para me despedir de você fisicamente para sempre, porque no meu coração você será eterno. Eu te amo eternamente! Não estava preparada, mas hoje eu sei que você está onde sempre quis está, com o Nosso Pai", disse a mulher.
Lucas Celestino havia desaparecido na manhã de terça-feira (8) ao sair para correr antes de ir para o trabalho. Segundo o laudo da perícia, ele teria sido atropelado.
"Ele foi covardemente e violentamente atropelado e deixado sem prestarem socorro. Ele corria no acostamento, onde qualquer um sabe que não pode se passar de carro, quem dirá em alta velocidade, já está claro quando ele foi atingido. Queremos justiça!", pediu Maria Eduarda.
Nas redes sociais, uma amiga do casal também lamentou o caso. "Sempre com um sorriso no rosto e um coração generoso. Servo bom e fiel! Você deixou um legado em nós. Ainda vale a pena ser bondade nesse mundo de tanta crueldade. Você nos marcou para sempre sobre o que é ser amigo.Eu confesso que eu pensei que um dia íamos rir disso tudo e te contar que a até na TV fomos atrás pra te procurar. Pensei que seria mais uma história para lembrar, sentados à mesa, assistindo ao pôr do sol da sua casa.Nos encontraremos na eternidade, meu amigo", disse.
Na ocasião do desaparecimento, Lucas havia saído de casa, no bairro Mutuapira, sem celular e sem documento. Ele tinha o hábito de correr diariamente por volta das 5h30, mas sempre retornando às 6h30 para se preparar para o trabalho.
Em meio as buscas, corredores fizeram um mutirão pelas áreas de mata ao redor da BR-101 e encontraram inicialmente os pertences de Lucas, como o tênis e a garrafa de água que ele carregava.
O corpo encontrado já não apresentava ferimento de arma de fogo ou objeto perfuro-cortante. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios de São Gonçalo, Niterói e Itaboraí (DHNSG).
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