Larissa Hellen viajou para Bélgica em busca de uma oportunidade de empregoRede Social
A Polícia Civil investiga o desaparecimento da brasileira Larissa Hellen da Silva, de 28 anos, que viajou à Bélgica para uma suposta oportunidade de emprego como garota de programa. Natural do Rio de Janeiro, a jovem morava em Minas Gerais há quatro anos. O último contato com a família foi na quinta-feira (11).
Nas redes sociais, parentes fazem um apelo em busca de informações. Segundo uma prima, Larissa pediu para que fossem buscá-la, pois estava com fome e sede, e depois disso, não foi mais localizada.
"O telefone dela está sob posse de terceiros, possivelmente envolvidos com máfia, e ela não responde mais nossas mensagens. A suposta amiga que a levou passou a pedir dinheiro para comprar a passagem de volta. Desconfiamos e decidimos nós mesmos comprar a passagem. Ainda assim, ela insistiu que precisávamos enviar dinheiro para pagar o transporte até o aeroporto. Enviamos cerca de R$500 e ela afirmou que tinha levado minha prima para embarcar, mas ela nunca embarcou, nem pegou o voo", explicou.
Ainda segundo familiares, a suposta amiga alegou que Larissa estava apresentando problemas psicológicos e que por isso a levaria ao aeroporto, para que pudesse voltar para casa.
"Ela saiu daqui bem, não estava com problema nenhum. Chegando lá que essa tal amiga disse que ela estava com problemas, mas ela só ficou assim quando foi pra lá. A verdade só vamos saber quando encontrarmos ela bem", disse.
A prima reforça acreditar que a jovem possa ter sido enganada com a falsa oportunidade de trabalho. "Ela não atende, não responde, e acreditamos que esteja sendo mantida em cárcere privado, sem acesso ao celular. Ela estava junto dessa “amiga” e de outras meninas que já estavam lá. Minha família está desesperada, com medo que algo grave aconteça”, frisou.
O desaparecimento foi registrado na 35ª DP (Campo Grande) e encaminhado à Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA), que dá prosseguimento às investigações. Diligências estão em andamento para localizá-la.
"O telefone dela está sob posse de terceiros, possivelmente envolvidos com máfia, e ela não responde mais nossas mensagens. A suposta amiga que a levou passou a pedir dinheiro para comprar a passagem de volta. Desconfiamos e decidimos nós mesmos comprar a passagem. Ainda assim, ela insistiu que precisávamos enviar dinheiro para pagar o transporte até o aeroporto. Enviamos cerca de R$500 e ela afirmou que tinha levado minha prima para embarcar, mas ela nunca embarcou, nem pegou o voo", explicou.
Ainda segundo familiares, a suposta amiga alegou que Larissa estava apresentando problemas psicológicos e que por isso a levaria ao aeroporto, para que pudesse voltar para casa.
"Ela saiu daqui bem, não estava com problema nenhum. Chegando lá que essa tal amiga disse que ela estava com problemas, mas ela só ficou assim quando foi pra lá. A verdade só vamos saber quando encontrarmos ela bem", disse.
A prima reforça acreditar que a jovem possa ter sido enganada com a falsa oportunidade de trabalho. "Ela não atende, não responde, e acreditamos que esteja sendo mantida em cárcere privado, sem acesso ao celular. Ela estava junto dessa “amiga” e de outras meninas que já estavam lá. Minha família está desesperada, com medo que algo grave aconteça”, frisou.
O desaparecimento foi registrado na 35ª DP (Campo Grande) e encaminhado à Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA), que dá prosseguimento às investigações. Diligências estão em andamento para localizá-la.
Procurado, o Itamaraty respondeu que o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Bruxelas, presta assistência consular aos familiares da nacional brasileira.
"Em atendimento ao direito à privacidade e em observância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Ministério das Relações Exteriores não divulga informações pessoais de cidadãos que requisitam serviços consulares e tampouco fornece detalhes sobre a assistência prestada a brasileiros", afirmou em comunicado.
Ao DIA, a irmã de Larissa, Katlyn Silva informou que a jovem foi encontrada na rua apenas com o passaporte em mãos. "A polícia da Bélgica achou [a Larissa] na rua, apenas com o passaporte. Não sabemos ainda o dia exato. Ela foi encaminhada para um hospital, como uma medida padrão. Agora estamos esperando notícias pelo consulado, que é quem vai estar nos informando", contou.
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