Publicado 20/05/2021 23:58
SÃO GONÇALO - O prefeito Capitão Nelson vetou o Projeto de Lei 006/2021, aprovado e enviado a ele pela Câmara Municipal, que incluiria profissionais da Educação e da Segurança Pública locais no grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19. Atualmente eles seguem o calendário geral, por idade decrescente. De iniciativa da vereadora Priscilla Canedo (PT) e coautoria dos vereadores Professor Josemar, Romário Régis, Pablo da Água, Glauber Poubel e Felipe Guarany, o PL foi aprovado por 19 votos a três em 21 de abril e seguiu para sanção do prefeito que preferiu vetar o mesmo. Ao retornar para a Casa de Leis, os vereadores resolveram voltar atrás e manter o veto do Executivo.
Nelson alegou a inconstitucionalidade do projeto. "O prefeito entende a importância de vacinação dos professores e lembra que é o próximo grupo a ser atendido dentro do Plano Nacional de Imunização. Afirma ainda que todas as categorias são muito importantes o que torna ainda mais indispensável o cumprimento do Programa Nacional de Imunização (PNI) para que todos sejam atendidos no momento mais apropriado, dentro das orientações com base científica que estão sendo tomadas pelo Ministério da Saúde", dizia a nota oficial.
A vereadora não vê inconstitucionalidade no projeto, tendo em vista que várias cidades do país estão fazendo essa vacinação. "É lamentável que a maioria dos vereadores de São Gonçalo tenha voltado atrás e se posicionado contrariamente à priorização deste público em apoio ao veto do prefeito quando ele devolveu o projeto ao Legislativo. Brasília e cidades do Mato Grosso, entre outras, tomaram tal decisão. Aqui faltou vontade política", disparou. Nelson, através de sua assessoria, ratifica ser inconstitucional.
A vereadora não vê inconstitucionalidade no projeto, tendo em vista que várias cidades do país estão fazendo essa vacinação. "É lamentável que a maioria dos vereadores de São Gonçalo tenha voltado atrás e se posicionado contrariamente à priorização deste público em apoio ao veto do prefeito quando ele devolveu o projeto ao Legislativo. Brasília e cidades do Mato Grosso, entre outras, tomaram tal decisão. Aqui faltou vontade política", disparou. Nelson, através de sua assessoria, ratifica ser inconstitucional.
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