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Representante da Associação de Docentes da Uerj, que também participará da reunião, diz não perceber ações do governo no sentido de recuperar as receitas regulares do estado. "O que vemos nos preocupa, pois aumentar o endividamento do estado poderá aumentar a intensidade da crise a partir do momento em que o estado tenha que efetuar o pagamento das parcelas da dívida", afirma Deborah Fontenelle, vice-presidente da Associação de Docentes da Uerj.
Entre as reivindicações está, além dos salários em dia, a isonomia no pagamento do funcionalismo público. "Estamos sofrendo há mais de um ano com os salários atrasados. A Uerj, assim como as demais categorias da Ciência e Tecnologia, são as últimas a receber os vencimentos. Não há como sobreviver dessa maneira", lamenta. "Precisamos que o governo entenda que todo o funcionalismo é fundamental para o funcionamento do estado", finaliza.
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