A PM nas escolasDivulgação/33º BPM

Costa Verde- Em rede social, o comandante do 33º Batalhão de Polícia Militar, tenente coronel, Borges, informou nessa segunda-feira,10, através da rede social, que as equipes estarão percorrendo todas as unidades escolares, dos municípios de Mangaratiba e Angra dos Reis, na Costa Verde, para garantir a segurança dos alunos e professores e informar que todo o trabalho, está sendo concentrado para combater as fake news que tem circulado nas redes sociais levando insegurança e medo às escolas públicas e particulares desses municípios.
Este trabalho de estreitamento nas escolas é para tranquilizar essas unidades, alunos, professores e responsáveis, e dizer que a PM está pronta a atender qualquer ocorrência solicitada ao 190 e ao Disque Denúncia e que a Costa Verde, não faz parte deste cenário de insegurança nas escolas, que infelizmente tem atingido o nosso país mas que as autoridades já estão agindo. “ O Estado está trabalhando para combater as fake news” – concluiu o comandante do 33º BPM, Borges.
O município de Angra viveu um clima de insegurança em uma escola particular da cidade. O episódio aconteceu no dia 28 de março. O caso foi registrado na 166ª DP da cidade e foi destaque na imprensa e deu o que falar nas redes sociais.
Relembrando o fato (28/03/2023)
Depois de um dia de uma notícia de tragédia em São Paulo( uma professora morta e outras feridas por um estudante de 13 anos) e outra ameaça no Rio de Janeiro, envolvendo escola, o sentimento de insegurança e mal estar tomou conta de uma escola particular localizada no Parque das Palmeiras, em Angra dos Reis/RJ. Uma mensagem “ massacre 28/03”, no banheiro masculino da escola, onde há privacidade, as câmeras não alcançam, pegou professores, pais e alunos de surpresa.
Em clima de tensão, as avaliações previstas para o dia foram suspensas. Alguns pais não levaram os filhos à escola, outros saíram mais cedo. Foi feito um boletim de ocorrência, no mesmo dia. O Conselho Tutelar e a Vara da Infância foram acionados. Uma linha de investigação, levou a Polícia, a um grupo na internet chamado “massacre” . A Polícia segue investigando.
“ Eu sou avó, professora de escola pública, e deixo aqui a minha indignação. Nunca tive um sentimento de pavor, como este que veio à tona. Escolas, família, temos que nos unir e combater isso vigia seus filhos na internet” – alerta M.D, que preferiu não se identificar.
Na escola a direção ainda abalada com a situação, informou às autoridades que estão na linha de investigação, que está atenta e tomando medidas fundamentais para auxiliar a polícia nas investigações e descobrir de onde partiu, quem escreveu e elucidar o ocorrido. Informando ainda que há 23 anos de existência, educando e cuidando da segurança dos alunos, é a primeira vez que depara com tal situação.
Hoje, a comunidade escolar vive a normalidade com presença do Estado patrulhando o município. E desde ontem, mais intensificado com a presença rotineira da PM nas visitas às escolas das cidades de Angra e Mangaratiba.
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