Caso de racismo é registrado dentro de um ônibus intermunicipal Reprodução/ Rede social
Arraial do Cabo - Um caso de racismo foi registrado dentro de um ônibus intermunicipal da linha Arraial do Cabo x Búzios, da Salineira, nesta quinta-feira (6). Segundo denúncia, durante o embarque no coletivo, um passageiro argentino teria chamado uma mulher de “macaca” após um esbarrão. A cena foi gravada por outros passageiros e gerou revolta geral entre os ocupantes do ônibus, que estava lotado no momento.
A vítima, uma senhora brasileira, está no Brasil a passeio e atualmente mora na cidade de Munique, na Alemanha. Ela veio acompanhada do marido, que é alemão, e ambos estão hospedados em Búzios. O casal havia passado o dia em Arraial do Cabo e embarcou no ônibus para retornar ao município onde estão hospedados.
A confusão começou assim que a mulher entrou no coletivo e esbarrou sem querer, com a bolsa, em um jovem argentino. Ele reagiu de imediato, gritando em voz alta a palavra “macaca”. Passageiros próximos testemunharam a ofensa e demonstraram indignação com a atitude. Questionado sobre a fala racista, o argentino não se desculpou e disse não entender o motivo da repercussão.
A revolta entre os passageiros fez com que o motorista interrompesse a viagem ainda no Centro de Arraial do Cabo. O condutor acionou a Polícia Militar, e agentes do PROEIS acompanharam o ônibus até a delegacia da cidade, onde o caso foi registrado como injúria racial.
Após a comunicação da ocorrência, o delegado de plantão, Alessandro Gabri, determinou que todos os envolvidos — vítima, autor e testemunhas — fossem conduzidos à 125ª Delegacia de Polícia (125ª DP) de São Pedro da Aldeia, central de flagrantes do dia.
O flagrante foi formalizado, e o argentino permaneceu preso.
Questionada sobre o fato, em nota, a Salineira destacou que “repudia veementemente o possível caso de racismo”. Leia na íntegra:
“A Salineira repudia veementemente um possível caso de racismo ocorrido no interior de um ônibus da linha B152- Arraial X Búzios, ontem (6). O coletivo foi encaminhado para a Delegacia de Arraial do Cabo e foi feita a abordagem policial. A empresa esclarece que todos os motoristas são treinados para agir em casos de importunação, racismo ou qualquer ocorrência no interior dos coletivos, e por isso, orienta que os clientes solicitem ao colaborador a parada no posto policial mais próximo”.
A vítima, uma senhora brasileira, está no Brasil a passeio e atualmente mora na cidade de Munique, na Alemanha. Ela veio acompanhada do marido, que é alemão, e ambos estão hospedados em Búzios. O casal havia passado o dia em Arraial do Cabo e embarcou no ônibus para retornar ao município onde estão hospedados.
A confusão começou assim que a mulher entrou no coletivo e esbarrou sem querer, com a bolsa, em um jovem argentino. Ele reagiu de imediato, gritando em voz alta a palavra “macaca”. Passageiros próximos testemunharam a ofensa e demonstraram indignação com a atitude. Questionado sobre a fala racista, o argentino não se desculpou e disse não entender o motivo da repercussão.
A revolta entre os passageiros fez com que o motorista interrompesse a viagem ainda no Centro de Arraial do Cabo. O condutor acionou a Polícia Militar, e agentes do PROEIS acompanharam o ônibus até a delegacia da cidade, onde o caso foi registrado como injúria racial.
Após a comunicação da ocorrência, o delegado de plantão, Alessandro Gabri, determinou que todos os envolvidos — vítima, autor e testemunhas — fossem conduzidos à 125ª Delegacia de Polícia (125ª DP) de São Pedro da Aldeia, central de flagrantes do dia.
O flagrante foi formalizado, e o argentino permaneceu preso.
Questionada sobre o fato, em nota, a Salineira destacou que “repudia veementemente o possível caso de racismo”. Leia na íntegra:
“A Salineira repudia veementemente um possível caso de racismo ocorrido no interior de um ônibus da linha B152- Arraial X Búzios, ontem (6). O coletivo foi encaminhado para a Delegacia de Arraial do Cabo e foi feita a abordagem policial. A empresa esclarece que todos os motoristas são treinados para agir em casos de importunação, racismo ou qualquer ocorrência no interior dos coletivos, e por isso, orienta que os clientes solicitem ao colaborador a parada no posto policial mais próximo”.
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