Evento irá reunir as melhores empresas dos setores metalmecânico, agronegócio, construção civil, comércio varejista e outrosArquivo/CCS PMBM

Barra Mansa - Os preparativos para a 22ª Feira de Negócios do Sul Fluminense, a Flumisul, estão a todo vapor. Com 100% dos estandes vendidos, o evento - que será realizado de 22 a 25 de novembro, no Parque da Cidade, em Barra Mansa - irá reunir as melhores empresas dos setores metalmecânico, agronegócio, construção civil, comércio varejista e outros.

De acordo com o presidente da Companhia de Desenvolvimento de Barra Mansa, Bruno Paciello, a expectativa é que o evento movimente a economia de toda a região. “A Flumisul é a maior feira multissetorial do Estado do Rio de Janeiro, reunindo os melhores de cada setor. Tenho certeza de que muitos negócios serão fechados, contribuindo para o desenvolvimento econômico com a geração de emprego e renda em todo o Sul Fluminense”, disse.
Dentre os destaques desta edição estão as rodadas de negócios que irão discutir as demandas econômicas, principalmente aquelas ligadas às leis de incentivo fiscal. “Iremos abordar assuntos como a Lei de Incentivo nº 6.979, que isenta o ICMS de 18% para 3% e se faz necessária neste momento em que vamos fazer o lançamento do Condomínio Industrial. Também teremos debates sobre o Plano Diretor do município, com a participação do setor da construção civil. Além disso, vamos seguir a tradição da feira de se apresentar como uma grande rede de networking”, destacou Paciello.
A Flumisul 2023 também será palco para o lançamento do Condomínio Industrial de Barra Mansa, contribuindo diretamente para o desenvolvimento econômico do município. “Este empreendimento chega com o objetivo de fortalecer e fomentar a nossa economia. Antes mesmo de seu lançamento, o Condomínio já possui um portfólio com empreendimentos interessados em fixar base em Barra Mansa, que possui a melhor logística do Brasil, às margens da Rodovia Presidente Dutra, com entroncamento para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, além de possuir um ramal ferroviário”, apontou Paciello.
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