Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumprimentou militância do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, em São Paulo, onde passou a noite.  - AFP/ Miguel Schincariol
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumprimentou militância do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, em São Paulo, onde passou a noite. AFP/ Miguel Schincariol
Por ESTADÃO CONTEÚDO

Rio - A defesa do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva protocolou, nesta sexta-feira, no Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU), em Genebra, uma medida cautelar com pedido de liminar para impedir a prisão de Lula até o exaurimento de todos os recursos jurídicos.

"A decisão por uma estreita margem, tomada na quarta-feira, 04 de abril, pelo Supremo Tribunal Federal, demonstra a necessidade de um tribunal independente examinar se a presunção de inocência foi violada no caso de Lula, como também as alegações sobre as condutas tendenciosas do juiz Sérgio Moro e dos desembargadores contra o ex-presidente", afirmam, por meio de nota, os advogados de Lula.

O pedido de Medida Cautelar foi apresentado pelos advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins, em conjunto com o advogado britânico Geoffrey Robertson QC, especialista em direitos humanos.

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